Equipe do Departamento de Saúde Animal (DSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove auditorias nos estados do Maranhão, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte no mês de julho. As visitas têm como objetivo acompanhar as atividades de controle da febre aftosa nos estados do Nordeste e do Norte. O grupo já visitou Pernambuco, Ceará, Piauí e a região centro-norte do Pará na semana passada.
As ações fazem parte de um cronograma estabelecido no início do ano para avaliar os serviços veterinários de sete estados do Nordeste e de parte do Pará. Foram revisadas as bases de dados dos cadastros de propriedades, produtores e explorações pecuárias e, em alguns casos, solicitado o reenvio de documentos.
Depois, foram realizadas visitas técnicas para apoiar, orientar e aprimorar as estratégias e procedimentos. As instruções complementares foram repassadas para a melhoria do cadastro, da fiscalização de aglomerações de animais e da execução e controle da aplicação das vacinas. Na penúltima etapa, está prevista a avaliação in loco da estrutura e da qualidade dos serviços veterinários oficiais, além dos resultados da vacinação. As auditorias são procedimentos normais para acompanhamento do desenvolvimento das atividades e para avaliação de possíveis mudanças de classificação de risco.
“Todos esses estados e essa região do Pará são considerados de médio risco. Eles formam uma área com rebanho de 21,4 milhões de bovinos e búfalos que ainda precisam ser incluídos na zona livre da doença”, explica o coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), Plínio Leite Lopes.
Os resultados serão analisados e comunicados aos serviços veterinários dos estados durante reunião prevista para agosto. Na ocasião, também será elaborada uma agenda de atividades para o restante do ano. As auditorias técnicas do DSA serão realizadas em outras regiões do Brasil ao longo de 2011.
As ações fazem parte de um cronograma estabelecido no início do ano para avaliar os serviços veterinários de sete estados do Nordeste e de parte do Pará. Foram revisadas as bases de dados dos cadastros de propriedades, produtores e explorações pecuárias e, em alguns casos, solicitado o reenvio de documentos.
Depois, foram realizadas visitas técnicas para apoiar, orientar e aprimorar as estratégias e procedimentos. As instruções complementares foram repassadas para a melhoria do cadastro, da fiscalização de aglomerações de animais e da execução e controle da aplicação das vacinas. Na penúltima etapa, está prevista a avaliação in loco da estrutura e da qualidade dos serviços veterinários oficiais, além dos resultados da vacinação. As auditorias são procedimentos normais para acompanhamento do desenvolvimento das atividades e para avaliação de possíveis mudanças de classificação de risco.
“Todos esses estados e essa região do Pará são considerados de médio risco. Eles formam uma área com rebanho de 21,4 milhões de bovinos e búfalos que ainda precisam ser incluídos na zona livre da doença”, explica o coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), Plínio Leite Lopes.
Os resultados serão analisados e comunicados aos serviços veterinários dos estados durante reunião prevista para agosto. Na ocasião, também será elaborada uma agenda de atividades para o restante do ano. As auditorias técnicas do DSA serão realizadas em outras regiões do Brasil ao longo de 2011.
O Ministério da Agricultura reconhece como de risco médio de febre aftosa os seguintes estados: Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará. Em alto risco encontram-se Roraima, Amapá e as demais áreas do Estado do Amazonas.
Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) como livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.
O rebanho brasileiro conta com 208,4 milhões de animais. A imunização é praticada em todos os estados e no Distrito Federal, com exceção de Santa Catarina, considerado livre da enfermidade sem vacinação, desde 2007, pela OIE. Em 2010, o índice de cobertura vacinal dos animais brasileiros foi de 97,4%, o que representa a aplicação de 324,2 milhões de doses de vacinas em bovinos e búfalos.
Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) como livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.
O rebanho brasileiro conta com 208,4 milhões de animais. A imunização é praticada em todos os estados e no Distrito Federal, com exceção de Santa Catarina, considerado livre da enfermidade sem vacinação, desde 2007, pela OIE. Em 2010, o índice de cobertura vacinal dos animais brasileiros foi de 97,4%, o que representa a aplicação de 324,2 milhões de doses de vacinas em bovinos e búfalos.
Do Pantanal New