Mesmo depois do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto ter suspendido a norma que proibia programas humorísticos de fazerem piadas com os candidatos das próximas eleições, a situação deve demorar um pouco para voltar ao normal.
É o que assinala Marcelo Tas, jornalista e apresentador do programa CQC. "O problema é que rola um sintoma pós-traumático", afirmou. Tas ainda disse que o efeito intimidatório faz com que todos, “do repórter ao editor”, acabem se autocensurando por medo que suas ações acarretem uma multa à empresa. "É como quando você leva uma porrada no futebol ou quebra um braço e tira o gesso. Fica com receio de bater de novo ali”, exemplificou o âncora do CQC.
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