Antes de pedir ao Ministério Público do Estado que interceda junto aos prefeitos para que eles segurem seus doentes nos municípios onde a saúde é de gestão plena, o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, usou de uma estratagema ditatorial: distribuiu circular aos gestores para que eles não mais enviassem enfermos para a rede estadual da capital.
Com a medida, Murad pensava em resgardar as Unidades de Pronto Atendimento da capital. Quando inaugurou a UPA do Anjo da Guarda a propaganda afirmava que a capacidade de atendimento seria de 500 pacientes por dia. O objetivo era desafogar os socorrões.
Murad cobra de Castelo R$ 8 milhões referente ao atendimento dado aos pacientes de todo Maranhão entre setembro e dezembro de 2010.
As UPAs ainda estão no terreno da promessa. Uma delas, já pronta mais ainda não entregue, é a do Parque Vitória. A da Cidade Operaria emperrou numa reforma interminável. E por vai....para o beleléu.
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