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No sábado, (02/07), o pastor Silas Malafaia criticou em seu programa matinal os
dados utilizados na cobertura da Parada Gay e da Marcha para Jesus em São Paulo,
que aconteceram, respectivamente dias 23 e 26/06.
Segundo Malafaia, a
mídia (citando alguns jornais) não citou números reais da Parada, divulgando
números “superestimados” de 4,5 milhões, dados pelos organizadores.
Com
relação à Marcha para Jesus, ele argumentou que a mídia informou que houve cerca
de um milhão de participantes, número esse que segundo ele, corresponde apenas
ao da concentração final. Silas Malafaia disse que a estimativa mais provável é
de 2,5 milhões de pessoas no evento.
Ele também comenta o fato de o
evento da diversidade ter feito uso de símbolos da fé católica para uma campanha
de prevenção de DST. “A Parada Gay ridiculariza símbolos católicos... é uma
vergonha e a imprensa não diz nada. Eles querem botar uma mordaça na sociedade,
para eles falarem o que quiserem”, completa Malafaia.
O pastor da igreja
Vitória em Cristo denuncia ainda a existência de sites que utilizam sua imagem e
debocham da fé evangélica.
A respeito de leis como a PL 122, que pretende
criminalizar a homofobia, Malafia diz que pra situações assim já há lei, e por
isso, esse tipo de obrigação reclamada pelos homossexuais pode ser considerada
“lei do privilégio”.
Ele ainda declarou que uma das possíveis razões para
a imprensa ficar omissa nessa questão é porque “lá dentro das editorias está
cheio de gays", disse Silas Malafaia, afirmando que eles manipulam a
informação.
O pastor elogiou o colunista da revista Veja, Reinaldo
Azevedo, que expressou indignação quando soube que a Marcha Gay ofendeu símbolos
da Igreja católica, publicando em seu blog um artigo que critica a atitude dos
homossexuais.
“ "ESTUPIDEZ! Lideranças do sindicalismo gay partem para o
confronto com os católicos e levam à avenida “santos” em situações
“homoeróticas”. Que a Igreja Católica tenha a coragem de enfrentar a imprensa e
reaja à altura!" escreveu o jornalista no blog.
Silas Malafaia respondeu
aos que falam “pastor é nos púlpitos”, dizendo que médico, sindicalista,
advogado, qualquer um de qualquer segmento pode falar de tudo neste país, mas
quando um pastor fala, não pode porque é religioso.
"Eu fui chamado para
falar qualquer assunto da sociedade", concluiu ele reclamando seu direito de
cidadão. Para completar, o pastor citou: "E não vos associeis com as obras
infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; Mas todas estas coisas, sendo
condenadas, se manifestam pela luz, pois tudo o que se manifesta é luz. (Efésios
5: 11;13)".
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