Preso pela Polícia Federal em 26 de outubro de 2008 por suspeita de compra de votos, o comerciante e suplente de vereador Antonio Garcez (PRP) assumiu a vaga com o afastamento por um período de 121 do vereador Nato (PRP).
Garcez é dono de uma loja de fogos no bairro do João Paulo. No dia da realização do segundo turno das eleições municipais em São Luís, o suplente flagrou o comerciante com cerca de R$ 5 mil em notas de R$ 20,00. Ele foi levado para a sede da PF no bairro da Cohama.
O fato constitui uma das peças do processo que o deputado federal Flávio Dino (PCdoB) moveu na Justiça Eleitoral contra o tucano João Castelo, eleito com pouco mais de 55% dos votos.
O sigilo telefônico do suplente Antonio Garcez foi quebrado. Castelo adiantou à época que não tinha qualquer relação com Garcez. Tanto Nato quanto Garcez fazem parte do partido da base de apoio de Castelo.
Antonio Garcez é o quarto suplente a assumir vaga na atual legislatura da Câmara Municipal de São Luís.
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