Correspondente no Brasil há mais de 15 anos, a repórter do Clarín Eleonora Gosman, foi impedida, ao lado do jornalista Miguel Jorge, de acompanhar a entrevista coletiva que a ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, concedeu na quinta-feira (9/9), em Brasília.
O tema da coletiva foi "a integração produtiva do Mercosul". A direção do Clarín diz que a "expulsão" da profissional foi um ato discriminatório.
A correspondente afirmou que foi convidada a se retirar do evento a pedido do assessor de Débora, Francisco Montaner.
O editor-chefe do Clarín, Ricardo Kirschbaum, disse que não tem explicação para a expulsão de Eleonara na coletiva. Segundo ele, a jornalista foi discriminada pela ministra por trabalhar no jornal, que faz oposição ao governo argentino.
"Discriminação, seja qual for, é uma demonstração de intolerância", afirmou Ricardo Kirschbaum.
As informações são do La Razón e do Clarín
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