10 de abr. de 2010

Celso Borges apresenta "A posição da poesia é oposição" em Fortaleza


O poeta, letrista e jornalista maranhense Celso Borges apresenta neste sábado no Centro Cultural Banco do Nordeste, em Fortaleza, o espetáculo poético-musical "A posição da poesia é oposição". Depois de estrear em São Paulo, o espetáculo foi  apresentado em São Luís no segundo semestre do ano passado, em duas sessões no Cine Praia Grande. Em 90 minutos, Celso Borges interpreta 20 poemas extraídos dos seus últimos trabalhos em livro- CD: "XXI" (2000), "Música" (2006) e "Belle Époque" (2010). Os trabalhos têm a música como fio condutor.
O espetáculo faz parte do projeto Literatura em Revista do CCBN e encerra turnês que já percorreu outros espaços culturais do estado do Ceará,  além de Sousa, na Paraíba.
Depois de mais de duas décadas radicado em São Paulo, Celso Borges retornou a São Luís (MA) onde toca vários projetos na área cultural. No início deste ano lançou o livro "Belle Époque"  encerrando uma trilogia iniciada com "XXI", livro-CD  que reúne poetas maranhenses contemporâneos com trilha sonora dele , Décio Rocha, Paulo Le Petit e Zeca Baleiro. Este trabalho inicial da trilogia que tem a música como trilha conta com participações especiais de Chico César, Luiz Cláudio, Nosly, Mochel, Rita Ribeiro e Thomas Rohrer.

"Música", o segundo trabalho da trilogia, integrante da coleção ruptura réptil/poesia para ouvir, lançado em 2006, tem projeto gráfico de Claudio Lima e conta com participação de Zeca Baleiro, Vitor Ramil, Rita Ribeiro, Décio Rocha, Josias Sobrinho, Vange Milliet, Otávio Rodrigues, TA Calibre 1, Ceumar e outros mais.

"Belle Époque", o terceiro livro-CD , lançado este ano, tem projeto gráfico de Andrea Pedro inspirado em obras de Anselm Kiefer, Louise de Bourgeois, Daniela Rodrigues e no fotógrafo maranhense Gaudêncio Cunha.

"A posição da poesia é oposição" tem trilhas e interferências sonoras executadas pelo guitarrista Christian Portela. Voz e guitarra proporcionam uma estrutura sonora ao poema além da sua própria musicalidade, ampliando o texto para além da página do livro. A idéia é valorizar a linguagem falada em diversas possibilidades.

Celso Borges investe em experimentações em torno da palavra dita, saída do papel, ganhando vida em voz e arranjos instrumentais. Em síntese: música da palavra, palavra musicada, música falada, música calada, palavra cantada, música celebrada, poesia a toda prova!

Com informações do CCBN

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