30 de mar. de 2011

Quase 90% dos Nordestinos têm medo de ser assassinado, diz Ipea

    No Nordeste do Brasil vivem as pessoas com mais medo de serem assassinadas. A afirmação é baseada em estudo feito no ano passado e divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que aponta que 85,5% da população dos Estados do Nordeste tem “muito medo” de ser assassinada. Segundo a pesquisa, essa sensação está relacionada à elevada taxa de homicídios dolosos (com intenção de matar) e ao pequeno investimento público em segurança. O estudo apontou que na região, em 2009, ocorreram 293 homicídios por milhão de pessoas.
    No outro extremo da pesquisa está o Sul do País, em que 12,8% da população afirma não ter “nenhum medo” de morrer assassinada. A taxa de homicídios dolosos na região é de 217 por milhão de habitantes, a segunda menor do Brasil.
    Segundo o estudo, na média brasileira, 97 em cada mil habitantes se sentem seguros. A taxa de homicídios dolosos no País é de 224 por milhão de habitantes.
Gastos com Segurança Pública
    Região mais insegura, no Nordeste também é registrado o menor gasto per capita com segurança pública do País, apenas R$ 139, 60. Por outro lado, a região lidera no quesito número de pessoas que confiam nas polícias militar e civil (5,8% da população) e é a segunda colocada em avaliações positivas do atendimento policial. De cada 100 mil atendimentos, 463 foram considerados bons, deixando o Nordeste atrás apenas do Sul, onde a cada 100 mil habitantes 496 consideraram o atendimento policial bom ou ótimo.
    No Brasil, em média, são gastos R$ 200,07 per capita com Segurança Pública, 297 de mil habitantes confiam nas polícias militar e civil e 435 avaliam positivamente o atendimento policial recebido.
    O Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) tem a finalidade de verificar como a população de cada Estado do Brasil avalia serviços de segurança públicos e permite que o Estado atue de maneira mais eficaz nessas áreas.
Do IG

Na agulha: Alice Cooper juntando eros e tanatos

Procura-se um Luiz Gonzaga.

    A busca está sendo feita pelo diretor Breno Silveira, da Conspiração Filmes, que rodará, no segundo semestre deste ano, o filme Gonzagas (título provisório), sobre o Rei do Baião. Silveira, que esteve à frente do longa-metragem Dois filhos de Francisco, vai selecionar um ator ou cantor entre 25 e 35 anos, moreno ou mulato, que se pareça com o músico.
    Os interessados devem enviar nome completo, data de nascimento, endereço, telefone e e-mail, idade, peso, altura e duas fotos 10x15 (uma de rosto e outra de corpo inteiro) para a produtora de elenco Cibele Santa Cruz até 10 de maio. Vídeos também são aceitos.
    O material deve ser enviado pela internet (para o e-mail cibele@conspira.com.br) ou pelos Correios (Projeto Gonzagas, caixa postal: 38024, CEP: 22.440-970, Rio de Janeiro – RJ).

Cadete da Marinha desmaia ao lado de caixão de Alencar

Um cadete da Marinha desmaiou e bateu a cabeça no chão ao lado do caixão do ex-vice-presidente José Alencar, no Palácio do Planalto. Ele foi imediatamente atendido por socorristas que estão de prontidão no Salão Nobre, onde acontece o velório. Eles levantaram as pernas do militar e em seguida ele foi retirado do salão em uma cadeira de rodas.


Tribunal de Justiça do Maranhão restabelece pensão vitalícia de ex-prefeito de Coelho Neto

    Na sessão jurisdicional desta quarta-feira, 30, o Pleno do Tribunal de Justiça decidiu, por maioria, determinar o restabelecimento de pensão mensal do ex-prefeito de Coelho Neto, Afonso Augusto Duque Bacelar, suspensa desde 2009 por ato do prefeito. Afonso Bacelar exerceu o cargo de 1973 a 1977.
   A decisão se deu em reclamação ajuizada pelo ex-prefeito, contestando o indeferimento de pedido de execução pelo juízo da 1ª Vara de Coelho Neto. A reclamação foi relatada pelo desembargador Joaquim Figueiredo, que foi seguido pela maioria dos membros no entendimento de que a suspensão da pensão vitalícia, concedida por lei anterior à Constituição Federal de 1988, fere direito adquirido.
    O caso já havia sido apreciado pela 2ª Câmara Cível do TJ, em maio de 1985, quando foi garantido ao ex-prefeito o recebimento da vantagem, prevista na Lei Municipal n° 152/1981. A lei garante aos ex-prefeitos a pensão vitalícia de 60% das vantagens do chefe do Executivo municipal.
    A maioria votou pela procedência da Reclamação, a fim de garantir a autoridade da decisão de 1985 e “em respeito à segurança jurídica”.
Divergência - Em voto divergente, alguns membros da Corte votaram pela improcedência do pedido, considerando que a vantagem foi extinta pela Lei Orgânica do Município de Coelho Neto, fato que não foi contestado pelo ex-prefeito. Eles também entendiam que a vantagem vitalícia não é compatível com o atual sistema constitucional brasileiro, face a princípios como o da moralidade.
Da Assessoria do TJ-MA

Todos contra o deputado federal Jair Bolsonaro

    Mais de dez mil pessoas confirmaram presença em ato de repúdio que a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) fará, nesta quarta-feira, a partir das 16h, no Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro (CEERJ), na rua dos Inválidos, no Centro da Cidade,  às declarações racistas e homofóbicas do deputado federal Jair Bolsonaro a um programa de televisão. Em um perfil criado no Facebook, vários manifestantes mostraram estar revoltados com o deputado. O protesto acontece durante o terceiro aniversário da Comissão.
Assista Bolsonaro no CQC:

São Bernardo testa meninos do Maranhão

Deborah Moreira
    O sonho ainda não acabou para os dez meninos do Maranhão que chegaram no Grande ABC há dez dias para tentar uma chance nos clubes de futebol da região. Na quinta-feira,31, os jovens terão uma chance de mostrar seu talento em uma peneira do São Bernardo Futebol Clube, às 8h.  Nesta terça-feira, 29, eles fizeram treino para garantir condicionamento mínimo para o teste.
    Na quinta e sexta-feira, eles foram pegos tentando tirar documento de identidade com idade inferior, apresentando certidões de nascimento falsas no Poupatempo São Bernardo, de modo a terem mais chances nos testes. A prática é conhecida como gato.
    Segundo a Fundação Criança, para onde foram encaminhados nove deles por serem menores, o MP (Ministério Público) concedeu remissão aos adolescentes, uma espécie de perdão. Agora, falta o juiz da Vara da Infância e Adolescência do município apreciar o caso e confirmar a remissão. O MP não se pronunciou por se tratar de segredo de Justiça.
    Na noite de terça, A.F.S.F., 18 anos, detido na quinta-feira em flagrante, ganhou liberdade provisória. Ele ainda não sabe, no entanto, se poderá retornar para seu Estado.
    O objetivo dos aspirantes a jogador de futebol era participar das peneiras de sub-15 e sub-17, segunda-feira.
    O clube abrirá as portas para eles atendendo a um pedido do prefeito da cidade, Luiz Marinho (PT), e pela história dos amigos, que há três anos jogam no Tigres do Lago, time da escola municipal de futebol de Lagoa da Pedra, há cerca de 300 quilômetros de São Luís.
    "Eles vão passar primeiro por treino físico para se soltarem e se ambientarem. Na quinta-feira (amanhã) eles serão avaliados", explicou o presidente do clube, Luiz Fernando Teixeira Ferreira.
    Os dez rapazes chegaram acompanhados pelo diretor de Esportes do município, Joemias Dias Rodrigues, que chegou a ser preso na sexta-feira, mas foi liberado no dia seguinte. Ele não foi localizado. O grupo se instalou em uma casa de quatro cômodos no Parque São Bernardo e pretendia permanecer na região por cerca de dois meses
Do Diário do ABC

Coronel da PM diz que arrombamento de igreja se deve à falta de investimentos em segurança

    O comandante do policiamento metropolitano de São Luís, coronel Jefferson Teles, culpa os párocos da Igreja de São João, no centro da cidade, pelo arrombamento ocorrido na madrugada de terça-feira. "Eu culpo os padres pelo que aconteceu na Igreja de São João", afirmou o coronel da Polícia Militar do Maranhão.
    Teles entende que os donos do patrimônio devem se utilizar de segurança privada, de cerca elétrica e câmara para se proteger da ação dos bandidos. Segundo ele, à policia cabe a segurança na rua. Acredita que a Ronda Comunitária seja eficaz e pronto. Afirma que no centro as rondas são frequentes e satisfatórias. Embora reconheça, de maneira contrastante, que o efetivo é insuficiente e o número de veículos, também.
    A lógica do coronel é ancorada em uma experiência recente. Ao alardear que o Maranhão teve o carnaval mais seguro dos últimos anos, ganhando manchetes dos veículos afiliados à Secretaria de Comunicação do Estado, Teles esqueceu que o reforço das operações contou com um batalhão de seguranças privados contratados por prefeituras. Em São José de Ribamar foi notório o aparato privado.
    Esgueirando-se de suas atribuições Jeferson Teles apenas corrobora a ineficácia de um sistema corroborado em números. São as estatísticas que desmontam seus oráculos.

Lambe-Lambe- Mulher Babaçu denuncia devastação na mata fechada do Rio Calhau, em São Luís (MA)

AQUI-MA tripudia o Estatuto da Criança e do Adolescente

    O jornal , da Empresa Pacotilha S.A., na edição desta terça-feira,30 de março, fere o Estatuto do Adolescente. Sob a manchete Última Assalto, o tabloide sensacionalista comete infração administrativa ao  diulgar o nome da menor de 15 anos de idade assassinado durante tentativa de Assalto no bairro Santo Antonio (Veja reproduções - cometendo o mesmo crime).

O que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente:
Capítulo II
Das Infrações Administrativas
Art. 247. Divulgar, total ou parcialmente, sem autorização devida, por qualquer meio de comunicação, nome, ato ou documento de procedimento policial, administrativo ou judicial relativo a criança ou adolescente a que se atribua ato infracional:
Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.
§ 1º Incorre na mesma pena quem exibe, total ou parcialmente, fotografia de criança ou adolescente envolvido em ato infracional, ou qualquer ilustração que lhe diga respeito ou se refira a atos que lhe sejam atribuídos, de forma a permitir sua identificação, direta ou indiretamente.
§ 2º Se o fato for praticado por órgão de imprensa ou emissora de rádio ou televisão, além da pena prevista neste artigo, a autoridade judiciária poderá determinar a apreensão da publicação ou a suspensão da programação da emissora até por dois dias, bem como da publicação do periódico até por dois números. (Expressão declara inconstitucional pela ADIN 869-2).





O político humano

Merval Pereira
O ex-vice-presidente José Alencar humanizou a imagem do político com sua simpatia natural e, sobretudo, pela luta que travou em público contra a doença que acabou matando-o já fora do poder. O destino foi injusto com ele, não permitindo que descesse a rampa ao lado de Lula ao fim dos oito anos de governo em que foi uma figura política relevante, tanto nas negociações de bastidores quanto na pregação permanente contra a alta taxa de juros.
    Mesmo sendo a antítese da figura do vice ideal, que seria aquele que não aparece, Alencar conseguiu ajudar Lula desde o início da candidatura, quando surgiu como o empresário que avalizava aquele líder operário que colocava medo nos seus companheiros capitalistas.
    O PL, que terminou na oposição a Fernando Henrique, surgiu como solução para a composição de uma chapa que indicasse a mudança ideológica da candidatura de Lula à Presidência.
    Foi uma sinalização fundamental para garantir segurança a uma parte do eleitorado. Coube a Alencar compor uma chapa inédita unindo trabalho e capital que viabilizou a vitória de Lula na sua quarta tentativa de chegar à Presidência da República.
    E fez isso com habilidade de político mineiro, fechando na undécima hora, em 2002, um acordo polêmico do PT com o PL, partido a que estava filiado então.
    Trancados no quarto de um apartamento, José Dirceu e Valdemar da Costa Neto negociaram tenebrosas transações, enquanto na sala, oficialmente alheios aos acertos finais, Alencar e Lula conversavam.
    Esse acerto teria consequências desastrosas mais adiante, quando surgiu o escândalo do mensalão, mas nem Lula nem Alencar foram atingidos por seus estilhaços.
    O PL do bispo Macedo acabou tornando-se uma sigla manchada pelo escândalo, e Alencar mudou-se em outubro de 2005 para o Partido Municipalista Renovador (PMR), hoje Partido Republicano, também ligado à Igreja Universal, uma manobra do católico Alencar para continuar garantindo o apoio dos evangélicos ao governo Lula.
    Indemissível, pois tinha mandato, Alencar seria uma pedra no sapato da equipe econômica até o fim do primeiro governo de Lula com suas reclamações sobre a política de juros, que atribuía ao então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e chegou a ser cogitado como candidato à Presidência em oposição a Lula, o que jamais foi possível devido à amizade crescente que surgiu entre os dois.
    A escolha do vice-presidente José de Alencar para acumular o cargo de ministro da Defesa foi considerada pelos especialistas em segurança na ocasião um agrado do governo Lula aos militares, diante da evidente resistência dos militares a um comando civil.
    Os militares, com isso, se considerariam tratados como se tivessem uma situação acima das demais áreas do governo.
    O vice-presidente, um empresário nacionalista, também era visto como o ideal para negociar com o governo investimentos para reequipamento das Forças Armadas, mas teve uma passagem apagada pelo ministério e acabou sendo substituído por Waldir Pires.
    Alencar tinha orgulho de ser um empresário nacionalista e dizia que sua pregação contra os juros era um trabalho de "catequese, de formação, uma cruzada".
    Às suas pregações contra os juros altos, uma bandeira altamente popular, José Alencar adicionou críticas mais amplas à política econômica do governo e chegou a se aproximar de economistas de esquerda, ligados ao Conselho Federal de Economia.
    Houve um momento em que, devido à doença de José Alencar e também às suas críticas, foi aventada a troca do vice na chapa da reeleição de Lula, para incorporar o PMDB à base do governo com mais força.
    Mas a ligação pessoal entre ele e o presidente Lula, que àquela altura já ultrapassava os interesses partidários, impediu que se desfizesse a dupla, que continuou pelo segundo mandato.
    A dimensão humana do político foi ganhando pouco a pouco maior relevância, enquanto ele lutava estoicamente contra o câncer, numa sucessão espantosa de cirurgias.
    Sua obstinada luta pela vida passou a ser acompanhada por todo o país, e seu exemplo de superação emocionou tantos quantos viam e ouviam suas declarações, a cada dia mais filosóficas à medida que o fim ficava mais próximo.
    Dizia, por exemplo, que mais do que temer a morte devia-se temer a desonra. Ou que Deus dispunha de seu destino e que, se o quisesse levar, "nem precisava do câncer".
    Aos que se espantavam com seu bom humor depois de uma das tantas cirurgias a que se submeteu, comentou: "Eu sou assim mesmo, mas a coisa está preta."
    Recebeu de todo o país um mar de correspondências, com mensagens de apoio e até receitas para livrá-lo do câncer.
    Atribuía a essa mobilização dos brasileiros eventuais melhoras de seu ânimo, e houve momentos em que se entusiasmou com os efeitos de um medicamento experimental que parecia estar reduzindo o tamanho dos tumores em seu abdômen.
    Sua empatia com o brasileiro comum resistiu até mesmo a uma atitude polêmica, a de rejeitar de público fazer exame de DNA para verificar se era mesmo sua uma filha que reclamava sua paternidade.
Da Folha de S; Paulo

Manchetes dos jornais

AQUI-MA- Último assalto
ATOS E FATOS - Deputados ouvem professores e querem reunião com Roseana
CORREIO DE NOTÍCIAS - Morre o ex-vice presidente da República José Alencar
JORNAL A TARDE - Governo convoca novos professores
JORNAL EXTRA- Equipe da prefeitura é autuada pela polícia por cortar pau no rangedor
JORNAL PEQUENO - TSE recebe recurso contra diplomação de Roseana Sarney
O ESTADO DO MARANHÃO - Governo do estado quer suspensão da taxa de embarque no aeroporto
O IMPARCIAL - Ele resistiu o quanto pôde

NO PAÍS
CORREIO BRASILIENSE:Alencar, um brasileiro
FOLHA DE SÃO PAULO:Crédito cresce, apesar de medidas do governo
O ESTADO DE S. PAULO:Coalizão articula dar armas aos rebeldes contra Kadafi
O ESTADO DE MINAS:Adeus, guerreiro
O GLOBO:Combustíveis sobem mais e pressionam a inflação
VALOR ECONÔMICO:Crédito terá aperto com IOF maior para dinheiro de fora
ZERO HORA:Após escândalo, Estado anuncia devassa no Daer
JORNAL DO COMMERCIO:Governo reage e vai contratar legistas
DIÁRIO DO PARÁ: Ibama multa Duciomar e Prefeitura
MEIO-NORTE:Vai-se um símbolo da esperança
O POVO:Zé Alencar, um brasileiro

Dica de leitura: Antropóloga mergulha nas redações em "O mundo dos Jornalistas"

    Muito se fala sobre a imprensa, mas pouco se conhece sobre o trabalho do jornalista. Visando preencher essa lacuna, a antropóloga Isabel Travancas faz um mergulho nas redações de jornais, rádios e TVs para acompanhar repórteres desde sua chegada ao trabalho até a produção da notícia.
    Nesse percurso, descortina uma carreira que, para muitos, é cheia de glamour e ligações com o poder, mas, na realidade, exige devoção extrema dos profissionais que a ela se dedicam. Recheado de depoimentos de jornalistas iniciantes e de veteranos como Janio de Freitas e Zuenir Ventura, o livro O mundo dos jornalistas (168 p., R$ 40,90), lançamento da Summus Editorial, em edição revista, mostra que a profissão de repórter demanda, ao mesmo tempo, habilidade de correr contra o relógio, capacidade de gerenciar o estresse e, acima de tudo, paixão pelo que se faz.
    "É uma reedição com sabor de primícias, um observatório que vale a pena compartilhar", afirma o jornalista Alberto Dines, que assina o prefácio do livro. Para ele, a obra oferece um olhar sobre um recanto muito especial da sociedade moderna, onde a realidade transforma-se em notícia e o relato do acontecido em nova realidade.
A autora
Isabel Travancas é jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ e doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pós-doutora em Antropologia pelo Museu Nacional/UFRJ, é autora de O livro no jornal (Ateliê, 2001) e Juventude e televisão (FGV, 2007). É ainda organizadora de Novas seletas - Lima Barreto (Nova Fronteira, 2004) e Antropologia e comunicação (Garamond, 2003, com Patrícia Farias).
Título: O mundo dos jornalistas - 4ª edição revista
Autora: Isabel Travancas
Editora: Summus Editorial
Preço: R$ 40,90
Páginas: 168
ISBN: 978-85-323-0655-5
Atendimento ao consumidor: 11-3865-9890