4 de mai. de 2011

Fernando Abreu lança "Aliado Involuntário", nesta quinta-feira,5, no Café Catirina

Rota de fuga, plano de voo
Fernando Abreu
Depois da publicação de O Umbigo do Mudo, em 2003, eu não fazia ideia de como seria meu terceiro livro, caso houvesse um. Só tinha certeza de que seria diferente. Uma coisa que eu sabia era que não haveria a presença ostensiva dos poemas curtos que marcou as duas primeiras coletâneas.
    Desconfiava de que a ideia de concisão quando tratada como dogma poderia ser uma confortável masmorra. Não queria me transformar em um resignado refém de poemas-insight, do tipo que nasce praticamente pronto, deixando pouco espaço para uma carpintaria que sempre me interessou e que começava a me fazer falta.
    Na verdade textos com esse espírito já estavam presentes nos dois livros anteriores, convivendo com os poemas curtos em pé de igualdade estética, o que correspondia às minhas necessidades expressivas até então. No entanto, o que eu desejava fazer, ainda que não coubesse do que se tratava, pedia novas cadências.
    Depois de um tempo de assustadora aridez, comecei a experimentar algumas idéias que me pareceram instigantes, marcadas por associações mais livres, aberturas para sugestões do inconsciente e da intuição. Confiança na lógica interna do poema, em sua funcionalidade como matéria verbal autônoma.
    Embora não fosse uma ruptura, é claro que se tratava de um salto que eu me propunha a dar, com claros riscos de acidentes graves, quem sabe fatais. Mas não era exatamente isso o que eu buscava?Não era certa facilidade que me incomodava?
    O interessante é que, ao mesmo tempo em que começava a vislumbrar uma sápida eu pensava, pela primeira vez a sério, na possibilidade de deixar de escrever poesia. Uma decisão com graves implicações para quem começou a se ver como um poeta antes mesmo de saber ao certo o que isso significava.
    Encarei como parte do processo e segui mantendo no meu novo filão. Já com alguma noção de onde queria chegar, busquei o amparo de leituras que me ajudassem a pavimentar meu caminho, oxigenando a respiração do poema. Pelo menos um reencontro foi fundamental: Walt Whitman, verdadeiro maná num deserto onde alguma relva começava a nascer.
    A relva cresceu e se transformou neste livro. Apesar das evidentes diferenças, não o vejo como superação ou negação em vista do que publiquei antes, mas como aprofundamento, o que talvez tenha exigido de mim um fôlego mais longo. Não me cabe avaliar se estive à altura do chamado, mas posso dizer que o tratei da única maneira possível, com ternura e violência de amante.

Quem é

Políticos do Brasil: Vereador de Anápolis (GO) pede silêncio por Osama Bin Laden

O vereador Walmir Jacinto, de Anápolis
    O vereador Walmir Jacinto (PR) usou a tribuna, durante a sessão desta segunda-feira, na Câmara de Vereadores de Anápolis, Goiás, para pedir um minuto de silêncio em homenagem ao terrorista Osama bin Laden. A Câmara do município goiano é formada por 15 vereadores, com salário mensal de R$7.678,09.
    O pedido foi deferido pelo presidente da Câmara, Amilton Batista (PTB), no momento em que foi solicitado para homenagear um empresário local, que morreu em um acidente no Rio Araguaia. Wilmar Jacinto aproveitou a deixa e pediu um minuto de silêncio pela morte do terrorista mais procurado do mundo.
- Osama bin Laden foi um referencial que perpetuou uma grande investigação e neste final de semana, no desfecho de tudo isso, nada mais do que honrosamente a cidade de Anápolis também entender que morreu uma pessoa que é filho de Deus - justificou o vereador.
Com informações de O Anápolis

Museu de Tudo: Maior clássico da literatura de cordel

Para secretário de Cultura do Maranhão biblioteca se faz com gente e não com livros

Biblioteca Pública Benedito Leite, fechada desde junho de 2009
    O secretário de cultura do estado do Maranhão, Luiz Henrique Bulcão, tem uma definição peculiar sobre biblioteca. Sua compreensão é de que basta um livro para que se tenha o equipamento cultural. "Biblioteca se faz com gente", desferiu Bulcão em entrevista à Rádio Mirante FM, de propriedade da família da governadora Roseana Sarney (PMDB).
    Quão culto demonstra ser o secretário. Escarra na etimologia o bardo da Madre Deus. Cospe no sentido da palavra. E, como diz um amigo, se trai quando não conclui que "gente é que se faz com gente". Seria a lógica ululante no entendimento do compositor de "É gostosa", hit carnavalesco do bloco Bicho Terra.
    Luiz Bulcão refuta as estatísticas que apontam o Maranhão como estado com menor número de bibliotecas públicas no estado. Para o secretário os índices não passam do desafinado coro de Cassandra a alimentar mais um aspecto negativo do estado, derivado do domínio político oligárquico.
    Bulcão tem pensamento obtuso. Na hora de citar, na ponta da língua advem o Geia, instituto criado pelo marido da governadora e ex-dono da Lunus, Jorge Murad. Como em seus sambas carnavalescos exalta a realização do festival na cidade de São José de Ribamar pelo dito instituto como se fosse a Bíblia do incentivo à leitura. Seu fundamentalismo sarneysta não extrapolar um palmo na visão tacanha. Seu pensamento cartesiano enxerga alma de bigode.
    Entre 2005 e 2009, período em que Bulcão esteve fora da Secretaria de Estado da Cultura nos últimos dez anos, foram implantadas 120 bibliotecas no estado. O preenchimento de espaços de pontos de leitura seguiu informações da Fundação Getúlio Vargas.
    Quando voltou a sentar no trono da SECMA, Bulcão, auxiliado pelos cupinchas tratou de fechar a Biblioteca Pública Benedito Leite. Cuidou antes que a água inundasse os porões e arruinasse obras raras. Qual o quê, eram livros, não gente.
Bibliotecas no Maranhão
Afonso Cunha -Implantação 2009
Água Doce do Maranhão -Implantação 2009
Altamira do Maranhão -Implantação 2009
Alto Alegre do Pindaré -Implantação 2007
Amapá do Maranhão -Implantação 2005
Anajatuba -Implantação 2009
Anapurus -Implantação 2009
Arame -Implantação 2005
Axixá -Implantação 2009
Bacabeira -Implantação 2009
Bacuri -Implantação 2007
Balsas -Implantação 2009
Barão de Grajaú -Implantação 2009
Barreirinhas -Implantação 2007
Belágua -Implantação 2007
Bequimão -Implantação 2007
Bernardo do Mearim -Implantação 2008
Bom Jardim -Implantação 2007
Bom Jesus das Selvas -Implantação 2007
Bom Lugar -Implantação 2007
Brejo -Implantação 2009
Brejo de Areia -Implantação 2007
Buriti -Implantação 2007
Buriti Bravo -Implantação 2005
Buriticupu -Implantação 2007
Buritirana -Implantação 2009
Cachoeira Grande -Implantação 2009
Cajapió -Implantação 2009
Cajari -Implantação 2009
Capinzal do Norte -Implantação 2005
Carutapera -Implantação 2009
Caxias -Implantação 2007
Central do Maranhão -Implantação 2007
Centro do Guilherme -Implantação 2005
Centro Novo do Maranhão -Implantação 2005
Cidelândia -Implantação 2008
Colinas -Implantação 2005
Conceição do Lago-Açu -Implantação 2007
Cururupu -Implantação 2009
Davinópolis -Implantação 2007
Dom Pedro -Implantação 2009
Feira Nova do Maranhão -Implantação 2005
Fernando Falcão -Implantação 2009
Formosa da Serra Negra -Implantação 2005
Fortuna -Implantação 2009
Gonçalves Dias -Implantação 2009
Governador Archer -Implantação 2009
Governador Luiz Rocha -Implantação 2005
Governador Newton Bello -Implantação 2007
Graça Aranha -Implantação 2009
Igarapé do Meio -Implantação 2005
Itaipava do Grajaú -Implantação 2009
Jatobá -Implantação 2007
Joselândia -Implantação 2009
Junco do Maranhão -Implantação 2009
Lago do Junco -Implantação 2009
Lago dos Rodrigues -Implantação 2009
Lago Verde -Implantação 2009
Lagoa do Mato -Implantação 2009
Lagoa Grande do Maranhão -Implantação 2009
Lajeado Novo -Implantação 2007
Loreto -Implantação 2009
Luís Domingues -Implantação 2007
Magalhães de Almeida -Implantação 2007
Marajá do Sena -Implantação 2009
Maranhãozinho -Implantação 2005
Matinha -Implantação 2008
Matões do Norte -Implantação 2005
Milagres do Maranhão -Implantação 2005
Miranda do Norte -Implantação 2005
Nova Colinas -Implantação 2007
Nova Iorque -Implantação 2008
Olho d'Água das Cunhãs -Implantação 2007
Olinda Nova do Maranhão -Implantação 2007
Paço do Lumiar -Implantação 2009
Palmeirândia -Implantação 2009
Paraibano -Implantação 2008
Pastos Bons -Implantação 2008
Paulino Neves -Implantação 2007
Pedreiras -Implantação 2008
Pedro do Rosário -Implantação 2007
Penalva -Implantação 2005
Peri-Mirim -Implantação 2009
Pindaré-Mirim -Implantação 2009
Porto Rico do Maranhão -Implantação 2005
Presidente Dutra -Implantação 2009
Presidente Médici -Implantação 2007
Presidente Vargas -Implantação 2009
Primeira Cruz -Implantação 2009
Raposa -Implantação 2005
Riachão -Implantação 2009
Santa Helena -Implantação 2009
Santa Luzia -Implantação 2009
Santa Luzia do Paruá -Implantação 2009
Santa Quitéria do Maranhão -Implantação 2008
Santana do Maranhão -Implantação 2005
Santo Amaro do Maranhão -Implantação 2005
Santo Antônio dos Lopes -Implantação 2009
São Bento -Implantação 2009
São Domingos do Azeitão -Implantação 2005
São Félix de Balsas -Implantação 2009
São João Batista -Implantação 2009
São João do Carú -Implantação 2005
São João do Soter -Implantação 2008
São João dos Patos -Implantação 2009
São José dos Basílios -Implantação 2009
São Luís Gonzaga do Maranhão -Implantação 2009
São Pedro dos Crentes -Implantação 2005
São Raimundo das Mangabeiras -Implantação 2009
São Raimundo do Doca Bezerra -Implantação 2007
São Roberto -Implantação 2007
Satubinha -Implantação 2007
Senador La Rocque -Implantação 2005
Serrano do Maranhão -Implantação 2007
Sucupira do Norte -Implantação 2008
Tufilândia -Implantação 2007
Tuntum -Implantação 2007
Turilândia -Implantação 2005
Vargem Grande- Implantação 2009
Zé Doca - Implantação 2009

Alunos de comunicação da UFMA lançam revista Canal.com

    Os alunos do 5º e 6º período do Curso de Comunicação Social – Jornalismo, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), lançam hoje,4, às 19h, no auditório do Jornal O Imparcial, a 5ª edição da revista-laboratório CANAL.COM.
    Trata-se de um projeto experimental desenvolvido na disciplina Jornalismo de Revista ministrada pela professora Vera Salles. Nesta edição, a CANAL.COM, que, em geral aborda assuntos relativos à cultura, contemplou o tema “47 anos de TV no Maranhão”, fornecendo desde informações históricas até reflexões sobre a TV Digital, com destaque para entrevista do jornalista Moniz Sodré concedida à revista.
    Participarão do lançamento, entre outros, o professor e jornalista Soares Jr e Ribamar Elvas Ribeiro (“Parafuso”), sonoplasta e humorista que participou do processo de implantação da TV no estado. O cantor Durval Jr. fará a abertura do evento.

Charge do dia:Cerino

Maioria dos miseráveis brasileiros é jovem, negra e nordestina

    A maioria dos brasileiros que vivem em situação de extrema pobreza é negra ou parda, jovem e vive na Região Nordeste. É o que mostra um levantamento feito pelo governo federal, com base em dados preliminares do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
    Com base nesses dados, o governo estipulou que famílias com renda igual ou inferior a R$ 70 por pessoa são consideradas extremamente pobres. O parâmetro será usado na elaboração do plano Brasil sem Miséria, a ser lançado em breve pelo governo federal.
    Nessa situação de miséria encontram-se 16,2 milhões brasileiros, o equivalente a 8,5 % da população do país. Desse total, 70,8% são pardos ou pretos e 50,9% têm, no máximo, 19 anos de idade.
O mapa revela que 46,7% dos extremamente pobres vivem no campo, que responde por apenas 15,6% da população brasileira. De cada quatro moradores da zona rural, um encontra-se na miséria. As cidades, onde moram 84,4% da população total, concentram 53,3% dos miseráveis.
    Na Região Nordeste estão quase 60% dos extremamente pobres (9,61 milhões de pessoas). Em seguida, vem o Sudeste, com 2,7 milhões. O Norte tem 2,65 milhões de miseráveis, enquanto o Sul registra 715 mil. O Centro-Oeste contabiliza 557 mil pessoas em situação de extrema pobreza.
    Quanto ao sexo, a miséria atinge mulheres e homens da mesma forma: 50,5% contra 49,5% respectivamente. No entanto, na área urbana, a presença de mulheres que vivem em condições extremas de pobreza é maior, enquanto os homens são maioria no campo.
Da Agência Brasil

Pará tem 1,4 milhão de miseráveis

    Mais de 16 milhões de pessoas vivem na extrema pobreza no Brasil, o que representa 8,5% da população total do país. Na região Norte, são 2,6 milhões de pessoas com renda igual ou inferior a R$ 70. Deste total, 1,4 milhão vive no Pará. A grande maioria está concentrada na população rural, onde cerca de 840 mil pessoas vivem na extrema pobreza. Na área urbana, são 582 mil que vivem quase na miséria no Pará.
    É para este contingente de brasileiros que será lançado, em breve, pelo governo federal, o Programa Brasil sem Miséria. A linha da extrema pobreza, anunciada nesta terça-feira pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, tem como base os dados do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
    De acordo com os dados do IBGE, 46,7% dos extremamente pobres moram na zona rural. As regiões Norte e Nordeste apresentam valores relativos parecidos – 35,7% e 35,4%, respectivamente – de população rural em extrema pobreza. Grande parte é beneficiária do Bolsa Família. Dos brasileiros residentes no campo, um em cada quatro se encontra em extrema pobreza.
    É nas regiões Norte e Nordeste que estão concentrados os maiores índices da população em situação de miséria: 18,1% e 16,8%, respectivamente. De cada cem brasileiros na extrema pobreza, 75 moram em uma dessas duas regiões.
    No Pará, foram encontradas situações de extrema pobreza em 292.871 domicílios, sendo 163.496 mil nas regiões rurais do Estado e 129.375 nas áreas urbanas. Para definição do público, além da renda, o governo levou em conta aspectos como a infraestrutura das residências, o nível de escolaridade e a idade dos moradores.
    A distribuição da população em extrema pobreza por sexo, segundo o Censo Demográfico 2010, revela que há uma divisão homogênea entre homens e mulheres, com leve superioridade da presença feminina (50,5% contra 49,5%). Na região Norte, há um pequeno predomínio de homens nesta situação, com 51% contra 49% de mulheres.
Do Diário do Pará

Distorções na gasolina

Celso Ming
    Apenas em abril, os preços da gasolina ao consumidor subiram, em São Paulo, 6,62% e os do álcool hidratado, 10,36%. É o que apontam os levantamentos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo.
    São números que atropelam, em apenas quatro dias úteis, as projeções oficiais do Banco Central registradas na última ata do Copom. Lá está escrito que, ao longo de 2011, os preços da gasolina subiriam só 2,2%.
    E ontem, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, depois de reafirmar que a alta das commodities é fruto de especulação, admitiu que "a Petrobrás terá de elevar os preços da gasolina". Observe-se que, se dependesse apenas da Petrobrás, os preços dos combustíveis já teriam subido. Quem vem barrando esse reajuste é o governo.
    Embora os preços do petróleo tipo Brent tivessem saltado de US$ 67 por barril em junho de 2009 para US$ 123 em 2011, nesse mesmo período os preços da gasolina na refinaria para os distribuidores não foram alterados nem um centavo sequer. Continuam em R$ 1,10 por litro. A alta dos combustíveis é resultado apenas do esticão dos preços do etanol, tanto do etanol anidro (que vai na mistura com a gasolina na proporção de 25%) como do etanol hidratado (que vai nos motores a álcool ou nos motores flex).
Esta Coluna tratou no último domingo das distorções da política do etanol, um tema que ainda precisa de aprofundamento, que fica para outra ocasião. Mas a própria política dos combustíveis é eivada de distorções e de falta de critérios. Não há uma regra clara sobre quando os preços devem subir ou baixar.Os ajustes são, em grande parte, frutos da arbitrariedade de quem está no comando.
    Essa política (ou a falta de uma política) gera pelo menos três distorções. A primeira delas é a de que esse tabelamento arbitrário dos preços da gasolina tende a afogar o etanol, que, nas condições atuais, enfrenta aumentos significativos de custos e já não consegue competir com a gasolina, cujos preços permanecem estancados. Ou seja, o consumidor que conta com carros flex (cerca de 40% da frota nacional) deixa de se abastecer com etanol e passa para a gasolina, o que, por sua vez, pressiona a demanda de derivados de petróleo.
    Essa política asfixia também o caixa da Petrobrás, que está obrigada a fazer enormes investimentos para desenvolver as áreas do pré-sal (de US$ 224 bilhões até 2014) e não consegue tirar esses recursos do seu faturamento.
    Uma terceira distorção dessa política é a de que também não há critério objetivo para que o governo altere a proporção dos impostos embutidos nos preços dos combustíveis ao consumidor. Ontem, o ministro Mantega admitiu que, para reduzir o impacto do reajuste da gasolina sobre o bolso do consumidor, o governo terá de derrubar a proporção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), hoje de R$ 0,23 por litro, no mesmo dia em que a Petrobrás tiver de reajustar os preços dos combustíveis. Ou seja, a arrecadação de R$ 10 bilhões (previstos para este ano) pela Cide poderia, em princípio, ser dispensada. Mas nem mesmo para que a Cide funcione adequadamente como tributo regulatório há regras claras.
Do Estado de S. Paulo

Manchetes dos jornais

Maranhão
ATOS E FATOS -Penitenciários, delegados e PMS ameaçam começar greve
JORNAL A TARDE - Governadora lança campanha contra febre aftosa
O ESTADO DO MARANHÃO - MP contesta lei que alterou planta de valores para IPTU
O IMPARCIAL - Maranhão vai ganhar R$ 100 bilhões em investimento
JORNAL PEQUENO - Fracassa acordo com governo. Professores decidem manter greve
Nacional
CORREIO BRASILIENSE:Casa de Bin Laden põe guerra sob suspeita
FOLHA DE SÃO PAULO:Bin Laden não estava armado ao ser morto
O ESTADO DE MINAS:Aumenta a pressão...
O ESTADO DE S. PAULO:Dilma quer tirar 16 milhões da miséria
O GLOBO:Até EUA pressionam Obama a mostrar Bin Laden morto
VALOR ECONÔMICO:Inflação e mão de obra preocupam executivos
ZERO HORA:Operação surpreendeu Bin Laden desarmado
Regional
DIÁRIO DO PARÁ:Escola é assaltada pela 15ª vez
JORNAL DO COMMERCIO:Drama se repete
MEIO-NORTE:8º assalto ao BB faz três mortos em Luzilândia
O POVO:Faltam extintores, alarmes e hidrantes