21 de nov. de 2010

Roseana Sarney diz que enfrentou preconceito em 1994

    Reportagem na edição deste domingo na Folha de S. Paulo enfoca as pioneiras no poder e o preconceito contra mulheres. A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e mais quatro mulheres foram ouvidas pelos repórteres da Folha.
    Eunice Michiles (primeira senadora do país), Iolanda Fleming (primeira governadora), Luiza Erundina (primeira prefeita de São Paulo), Maria Luiza Fontenele (primeira prefeita de uma capital brasileira, Fortaleza- CE) e Roseana relataram situações de preconceito.
    A filha do senador José Sarney (PMDB-AP) conta que quando foi eleita governadora para o primeiro mandato, pelo PFL (atual DEM), em 1994, ao chegar nas primeiras reuniões de governadores de Estado, a pergunta era sempre: "Como vai a família, o marido, os filhos?".
    Para quem conheceu os governadores eleitos naquela época - Mário Covas (SP), Miguel Arraes (PE), Cristovam Buarque (DF) - o relato pode até parecer verossímil. Mas, a pergunta mais fluente com certeza foi: "Como vai o senador seu pai?".  Ainda de acordo com a primeira governadora eleita no país, "com o tempo, passaram a me respeitar muito mais".

Texto crítico de José Carlos Sousa e Silva dá a medida da estatura da imortalidade na AML

    O ex-deputado estadual Rubem Brito (PDT), que é engenheiro de formação, em sua passagem pela Assembleia Legislativa, marcada por discursos prolixos e enxertados de referências à Sêneca, Sun Tzu e por aí afora, cunhou uma expressão peculiar: "Pasmem, senhores!". Exclamava ad nauseam diante das avarias do exercício do poder, cometidas principalmente pelo Executivo estadual, e situações inusitadas que perpassam o cotidiano do Maranhão. 
    Diletante bissexto dos escritos literários, Brito jamais deixou-se seduzir pelos marimbondos de fogo da imortalidade. No presente, o ostracismo político reservou um lugarzinho para o culturador do brizolismo.
    Mas, é a expressão do parlamentar que cabe como mão na luva para qualificar o texto do imortal José Carlos Sousa e Silva. Professor da Universidade Federal do Maranhão, UFMA,o advogado membro da corte eleitoral em sua obra dominical publicada na edição de hoje do jornal fundado por José Sarney e Bandeira Tribuzzi se supera. Ao mesmo tempo dá a medida exata da estatura intelectual que passou a nortear a escolha dos novos convivas da Casa de Antonio Lobo.
    O comentário sobre a obra "O cirurgião de Lázaro", do poeta maranhense Nauro Machado, é de pasmar senhores e senhoras das letras diante de tamanha sabedoria e análise literária. Algo digno de ruborizar imortais na cova e levar às lágrimas discípulos vivos de Alceu Amoroso Lima, o Tristão de Athayde, que morreu em 1983.
    A pena do professor é pusilâmine como requer a crítica bajulatória: aquela que afaga amigos e apedreja os de fora dos círculos. A não ser a citação de um soneto, adjetivado como "lindo", toda a obra referida no título do texto é soterrada pelas qualidades pessoais do poeta. Nessa pequena obra no jornal de Sarney o imortal José Carlos Souza e Silva consegue ser tão funcional e profundo como uma bula, incitando o exercício da crítica e excitando a sabedoria para a eternidade. Afinal, imortal é imortal, o resto é, são ou serão vermes.

Leia abaixo o texto do imortal José Carlos Souza e Silva

O cirurgião de Lázaro
    Eu li o livro “O cirurgião de Lázaro”, da autoria do poeta Nauro Machado, recentemente publicado. Mais uma vez, ele mostra ao mundo, com muita inteligência e sabedoria, a sua vocação poética.
    Assim, ele é, hoje, um dos melhores poetas brasileiros. Sempre fez da poesia o seu próprio caminho para o encontro com o sucesso e, desse modo, ocupa, inclusive, espaço internacional, pois é citado em obras de autores estrangeiros.
    Aqui, em São Luís, Nauro Machado iniciou a sua vida. Percorreu ruas, becos e praças. Ao lado do mar e do povo encontrou a inspiração suficiente para construir belos poemas, que expressam realidades diversas de muitos tempos e de muitos espaços, incluindo o seu próprio sentimento.
    Desse modo, a sua poesia traduz, com perfeição, o que viu e vê, sentiu e sente, no caminhar longo no meio dos sobradões de São Luís e de sua gente, tudo isso com características históricas, que ficaram para sempre.
    Ele segue com a sua poesia à luz do tempo e assim ocupando páginas e mais páginas da história da literatura brasileira, onde a poesia tem espaço próprio, ocupado inclusive pela inteligência e sabedoria de maranhenses, que sempre souberam honrar a importância do saber na criação literária para ficar na eternidade.
    Para isso, o poeta Nauro Machado apresenta-se no livro “O cirurgião de Lázaro” com 170 (cento e setenta) sonetos, cada um diz bem quem é o seu autor, revelando-o como um dos maiores poetas brasileiros, amparado na sua humildade e na sua capacidade de dizer em sonetos a grandeza do seu sentimento diante do universo que contempla e pisando em terras maranhenses.
    O Maranhão é, sem dúvida, um pedaço do Brasil, e que sempre chamou, chama e chamará a atenção de todos no mundo, justamente em face dos que produziram, produzem e produzirão os seus filhos para
a literatura, para as artes e para as ciências.
    É muito agradável viver, assim, no meio do povo maranhense, onde o Brasil esteve, está e estará sempre bem representado por aqueles que souberam, sabem e saberão construir o seu destaque em face da sua inteligência, sabedoria e cultura, elevando-as às páginas de sua história.
    É lindo e assim ficará para a história esse soneto de Nauro Machado: “Abre-me as portas, mãe, enquanto as estrelas/ buscam em mim agora a treva infinda,/sem luz alguma no meu olhar a vê-las/nessa cegueira a ser da altura vinda/Assim, mãe, invado tua noite, a sabê-las/eternamente em pó na luz que é finda/só para mim, que vou comigo pelas manhãs/nascendo todas cegas ainda/ Como fazêlas ser de novo vivas?/Como, se nunca delas fui um conviva/às vidas feitas festas para as vistas?/Para arrancá-las da morte onde as pus,/quero essa noite, ò mãe, roubada à luz/do céu que, embora cega, tu conquistas”.
    Aí ele está e ficará dizendo para que veio ao mundo e pisando, inicialmente, em São Luís, pedaço magnífico da linda terra maranhense.
    São Luís é uma cidade lindíssima e assim é também considerada o berço dos poetas. Tem, por isso, seu nome exaltado nas maiores dimensões da literatura. Os maranhenses sentem-se felizes em face da beleza do seu maravilhoso Estado, que, a cada dia, mais destaque tem recebido em conseqüência de suas riquezas naturais, que servem também de inspiração aos seus poetas.
    O povo sabe de tudo isso e pode, se quiser, dizer que veio para ficar para sempre, em face do que fez, faz e fará para permanecer assim na literatura, nas artes e nas ciências, onde estão abrigados os que sabem fazer o melhor e inclusive o bem para todos.
* Advogado, jornalista e professor universitário, membro da Academia Maranhense de Letras
E-mail: jcss@elo.com.br 

Odair José, agora cult, grava inéditas em trabalho produzido por Zeca Baleiro

    Não é de hoje que o valor da obra de Odair José, 61, vem sendo reavaliado. O cantor se apresentará em São Luís na próxima sexta-feira,27, em projeto da AABB.
    Quando, em 2006, o compositor foi homenageado com o tributo "Eu Vou Tirar Você Desse Lugar", em que artistas pop como Pato Fu, Paulo Miklos, Mundo Livre S/A e Mombojó regravaram suas canções, algumas pedras foram arrancadas do muro que o separa dos compositores "sérios" da MPB.
    Agora, o cantor prepara álbum de canções inéditas que pode contribuir com esse movimento agregador.
Previsto para chegar às lojas no primeiro trimestre de 2011, "Praça Tiradentes" está sendo produzido por Zeca Baleiro e vai contar com repertório composto especialmente para Odair por artistas como Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Chico César.
    Baleiro conta que a lista de candidatos a emplacar uma música na voz de Odair era grande, mas a ideia é que o próprio compositor colocasse suas canções na roda.
    "Ele achava que não gravaria mais discos, já tinha feito tudo", diz o produtor. "Isso por causa da demanda. Em shows, as pessoas querem ouvir aquelas mesmas músicas --tanto os velhos fãs quanto a nova geração que passou a acompanhá-lo."
"ADÚLTERO"
    A nova geração a que Baleiro se refere vem dedicando atenção especial ao trabalho de Odair, sobretudo à safra dos 1970 --sucessos como "Vou Tirar Você Desse Lugar" e "Uma Lágrima".
    Artistas mais jovens, como Marcelo Jeneci, Tatá Aeroplano (da banda Cérebro Eletrônico) e China, não desviam de colocar Odair entre as referências.
    Mas é no trabalho da banda cearense Cidadão Instigado, liderada por Fernando Catatau, que ecos do velho Odair ressoam com resultado mais surpreendente.
    "O que me interessa em Odair é a maneira simples e direta com que ele atinge as pessoas", diz Catatau. "É exatamente a mesma verdade que sinto quando ouço Raul Seixas, Black Sabbath."
    O cantor Otto, outro dos admiradores de Odair, traça um paralelo entre o compositor goiano e outro, nascido em Cachoeiro de Itapemirim, com igual vocação popular.
    "Odair e Roberto Carlos fizeram basicamente o mesmo caminho, mas em estradas paralelas", diz. "Roberto é para a família, para meu pai e minha mãe. Odair é para o cabaré, é para meu pai sozinho, para o homem adúltero. Ele é o verdadeiro rebelde."
DOCUMENTÁRIO
    Odair detecta que o preconceito da elite brasileira em relação a seu trabalho começou a arrefecer em 2002, graças à publicação do livro "Eu Não Sou Cachorro, Não", de Paulo César de Araújo.
Ali, o autor defendia o caráter combativo dos artistas ditos "cafonas", Odair entre eles, durante a ditadura militar, nos anos 1970.
    "A memória da MPB só investigou a repressão política e se esqueceu da repressão moral", diz Araújo. "O autoritarismo não se expressa apenas pelo governo militar. O quartinho da empregada e o elevador de serviço são contribuições brasileiras à arquitetura universal. E era isso que Odair denunciava."
    Os direitos autorais de "Eu Não Sou Cachorro, Não" foram comprados pela cineasta Helena Tassara, que toca o projeto de um documentário. Na tela, a luta dos "cafonas" contra os militares (e o preconceito da própria esquerda) mudou de nome para, veja só, "Vou Tirar Você Desse Lugar". Odair é o destaque.
    Hoje, Odair só pensa no disco novo. Esse sim, ele afirma, vai ser o último da longa carreira, que já dura 40 anos.
    "Há dez anos, eu mesmo não defendia a qualidade do que fazia. Falaram tanto que meu trabalho era menor que eu acabei acreditando", diz. "Agora, estou vendo meu trabalho de forma mais respeitosa. Sei que minhas músicas vão durar muitos anos e sustentar meu filhos. Mesmo depois que eu morrer."
Da Folha de S. Paulo

Programas católicos e evangélicos devem sair do ar na TV Brasil

O Conselho Curador da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) deve tirar do ar os programas católicos e evangélicos hoje veiculados pela TV Brasil e pelas oito emissoras de rádio que compõem a rede pública criada pelo governo Lula.
    Assim tendem a decidir os integrantes do conselho da EBC que analisarão a questão em 7 de dezembro.
    O tema religião, porém, não será banido. A ideia é que seja abordado de forma mais ampla, sem programa específico sobre uma ou outra crença.
    A proposta deve ser apresentada para votação do conselho sob a forma de uma minuta de resolução.
    Está madura entre os conselheiros a ideia de que a rede pública deve aumentar o diálogo com as religiões.
    "Elas [as religiões] já possuem tempo em redes privadas para divulgar seu proselitismo. Dar espaço também na rede pública me parece antidemocrático", diz o conselheiro Daniel Aarão Reis.
    Os programas que devem sair da grade são "Reencontro" (evangélico), "Santa Missa" e "Palavras da Vida" (católicos).
    Porém uma consulta pública sobre o tema mostrou que, de 140 propostas apresentadas, 118 pediam a manutenção da programação.
    Apenas 13 reivindicavam a exclusão dos programas com o argumento de que o Estado brasileiro é laico.
Da Folha de S. Paulo

Estado e municípios do Maranhão param obras e ameaçam não pagar 13º

    Um erro de cálculo do governo federal ameaça o caixa de Estados e municípios neste último ano do governo Lula e pode criar pressão adicional sobre a equipe da presidente eleita, Dilma Rousseff.
    Em alguns casos, a receita de Estados e municípios pode ser insuficiente até para o 13º do funcionalismo.
    A saída tem sido cortar investimentos e interromper obras, principalmente as voltadas para infraestrutura.
    Depois de cinco reestimativas, a área econômica avalia hoje que os repasses da União para as unidades da Federação neste ano ficarão R$ 8,6 bilhões abaixo da previsão feita em agosto de 2009 -e base para os orçamentos elaborados por governadores e prefeitos.
    Na sexta-feira, um documento oficial estimou que os repasses fecharão o ano em R$ 104,7 bilhões. No Orçamento proposto pelo governo Lula e aprovado pelo Congresso, o valor era de R$ 113,3 bilhões -em uma média mensal de R$ 9,4 bilhões.
    É como se os Estados e municípios tivessem de viver os 12 meses do ano com o orçamento de 11, sem saber inicialmente que isso ocorreria.
    A frustração com a receita afeta principalmente as regiões Norte e Nordeste, mais dependentes de verbas federais (veja quadro), e cerca de três quartos dos municípios.
    Nessas prefeituras, as receitas próprias são insuficientes para cobrir os gastos com pessoal, custeio administrativo e investimentos.
    Previsível em anos eleitorais, o aumento do gasto foi encorajado pelo otimismo da Fazenda com a recuperação da arrecadação em 2010, após a crise do ano passado.
    Embora todas as receitas tenham de fato crescido, o Imposto de Renda e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), cuja arrecadação é repartida com os Estados e municípios, ficaram longe do imaginado.
    Os dois impostos formam o FPE (Fundo de Participação dos Estados), o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e o fundo destinado aos Estados exportadores, segundo a Constituição.
    O problema acrescenta um conflito em potencial entre o novo governo, governadores e prefeitos, em uma agenda já ocupada pelos lobbies para uma renegociação de dívidas e pela volta da CPMF.
    Há alguns dias, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, disse à Folha que vários colegas dos Estados do Nordeste e do Norte se queixavam da falta de dinheiro. E que a maior preocupação era com o 13º.
    Alguns governadores no último ano de mandato também temem não ter receita para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
    Só em poucos Estados das duas regiões, como Pernambuco e Bahia, os cortes não afetaram muito os investimentos, pois eles dependem menos do que seus vizinhos desses fundos.
    "Não houve cortes, mas remanejamento de várias despesas para fechar as contas", diz Carlos Martins, secretário da Fazenda da Bahia.
    No Maranhão, obras para novas escolas foram interrompidas. No Piauí, houve corte até de combustível.
OUTRO LADO
Em resposta à Folha, o Tesouro não comentou a frustração dos Estados com a receita. Mas afirmou que, em 2010, o repasse de recursos até outubro foi de R$ 38,7 bilhões, 7,1% superior ao do mesmo período em 2009.


Perdas levam governos a reduzir investimentos
    Os governos que mais dependem do Fundo de Participação dos Estados na composição de sua receita dizem que a diminuição dos repasses os obriga a cortar gastos, reduzir investimentos e até a paralisar obras. Todos os Estados ouvidos pela Folha afirmam, porém, que a folha de pagamento não foi prejudicada. No Maranhão, segundo a secretária-adjunta do Planejamento, Rita Santos, várias obras estão paradas, entre elas a construção de escolas. Para que a folha de pagamento do Estado e o 13º salário não fossem atingidos, houve também ajuste nos gastos de manutenção dos órgãos estaduais.
    No Piauí, de acordo com o secretário da Fazenda, Antônio Silvano Alencar de Almeida, também foram feitos cortes em diárias, combustíveis, locação de veículos e contratação de terceiros. Segundo ele, os investimentos foram afetados. "A gente gostaria de fazer estrada, energia elétrica, e não tem o mesmo ritmo. É a mesma coisa da casa da gente: quando tá apertado a gente tira o lazer e vai cortando."
    No Acre, o governo estima que os cortes no FPE atingiram R$ 400 milhões nos últimos quatro anos -sendo R$ 200 milhões só em 2010. Segundo a Secretaria do Planejamento, a redução fez com que o governo tivesse que diminuir o reajuste salarial para o funcionalismo e comprometeu investimentos, uma vez que o FPE representa 52% da receita. Em Alagoas, o secretário da Fazenda, Maurício Toledo, disse que a perda de recursos foi sentida em várias áreas, como educação.
Da Folha de S. Paulo

IV Feira do Livro de São Luís: Programação deste domingo,21

AUDITÓRIO MARIA ARAGÃO (100 LUGARES)
18hs – Hagamenon de Jesus Carvalho Souza - Maria Olívia e Natalino, arquétipos dos séculos XIX e XX: vida e obra de Josué Montello a partir do romance Noite sobre Alcântara.
20hs –  Hagamenon de Jesus Carvalho Souza - A expressão poética a partir da obra de Ferreira Gullar

AUDITÓRIO JOSÉ LOUZEIRO (200 LUGARES)
19hs – Solange Santana Guimarães Morais (UEMA) - A crônica poética de João do Vale
21hs – Esmeralda Ortiz (SP) - Violência contra a mulher

CAFÉ LITERÁRIO (40 LUGARES)
18hs – Joaquim Campello - A confecção de um dicionário: planejamento, pesquisa e elaboração.
19hs – Ilma Fatima de Jesus e Adomair O. Gumdiyi - Educação das relaçoes etnico-racial: ensino de história e cultura afro-brasileira e africana 
20hs – Jô Dantas - A obra de José Louzeiro

CASA DO ESCRITOR
15h - Silvana Maria de Jesus Velter - Memórias de leitura de pessoas idosas
16h - Gorethe Pereira - Desejo Poético
17h - Nilo Beloto - Amadurecimento de uma vida
18h - Eva Maria Nunes Chatel- Quando as palavras falam no Maranbhão ...escreve-se
19h - Wilson Marques de Oliveira - O tambor de mestre Zizinho
20h - Cristina Granato - Um olhar na música popular brasileira / 30 Anos de fotografia
21h - Raimunda Fortes - Educação ambiental na zona costeira, área de proteçãop ambiental do Maracanã: subsídios ao manego e a educação AMB

No Panorama Político de Ilimar Franco


Nababesco
Após os gabineters, agora os senadores disputam o apartamento funcional de João Tenório (PSDB-AL), que teria gasto cerca dce R$ 1 milhão na reforma.Querem o imóvel Demóstenes Torres (DEM-GO) e João Alberto (PMDB-MA).

Manchetes dos jornais

ITAQUI-BACANGA - Banho de sangue em Pedrinhas repercute em Brasília
JORNAL EXTRA - Corregedor de olho aberto:Fraudes e falcatruas podem fechar cartórios
JORNAL PEQUENO - Pesquisa do IBGE revela: Maranhão tem índice de vagas de nível superior em unidades de saúde
ODEBATE - Ex-vereador acusado de cometer homicídio é preso
O ESTADO DO MARANHÃO - 600 devem trabalhar na refinaria até dezembro
O IMPARCIAL - Novas regras para velhos problemas na Assembleia
TRIBUNA DO NORDESTE - PT quer a Câmara já o Senado em 2013