7 de jul. de 2011

Infraero responde à Record afirmando Aeroporto de São Luís funciona normalmente

    A Infraero não gostou do tom usado na reportagem levada ao ar domingo, 5, no programa Repórter Record, da TV Record.  Em nota distribuída à imprensa nacional nesta quinta-feira, rechaça o tom de "caos aéreo" confirmado pela "situação dos aeroportos brasileiros".
    A reportagem enfeixou os problemas enfrentados pelos passageiros que utilizam os terminais da Infraero em todo país. A empresa administra 66 aeroportos, além de 38 Terminais de Logística de Carga.
    Sobre o Aeroporto Cunha Machado (Tirirical) de São Luís, foi enfatizada na reportagem a redução da cobrança da taxa pela empresa, a partir da improvisação pela Infraero de um terminal em barracas de lona.
    Desde o dia 18 de março o aeroporto está interditado, após avaliação técnica formuladas por consultores contratados pela Infraero indicar avaria na estrutura espacial do terminal. A interdição total se deu cinco dias após a referida avaliação técnica. A partir de então os embarques e desembarques passaram a ser feitos no antigo prédio do Tirirical.
    A Infraero não gostou nem um pouco da expressão "a cara de pau" usada na reportagem para relatar a redução das tarifas diante da improvisação dos serviços na capital maranhenses.
    "A empresa estranha a agressividade da reportagem e esclarece que a redução da cobrança está respaldada na Resolução nº 180 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), de 25/1/2011", ressalta a empresa em sua "resposta" à emissora de televisão.
    Ratifica, porém, a expressão ao afirmar que durante este período de interdição, nenhum voo foi cancelado ou chegou com atraso devido à infraestturura.
    A empresa considera que a reportagem pecou por falta de conhecimento do setor aéreo brasileiro e afirma que as melhorias necessárias nos aeroportos administrados pela Infraero estão focadas nas cidades sede da Copa de 2014. Só peroba para lustrar a marca da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária.

Fauzi Beydoun participa de programa social em Natal (RN)

Fauzi Beydoun, Douglas Bueno, Tom Gregório e Betão durante gravação no estúdio

    Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte, Fauzi Beydoun, líder da Tribo de Jah , falou sobre a gravação de clipe protagonizado por alunos do Programa Mais Educação. O Programa ganhou contornos sonoros através do professor de artes Douglas Almeida Bueno. Lecionando na rede pública, Bueno desenvolve ensino musical para alunos de escolas estaduais, ong Lar Fabiano Cristo (Felipe Camarão) e a Banda sinfônica do município de Ielmo Marinho (RN) atendidos pelo Pró-Jovem. Através desse encontro, buscou uma maneira criativa para instigar o interesse pelas bandas marciais: renovou o repertório e resolveu gravar um vídeo clipe.
    A música "Ruínas da Babilônia" recebeu tratamento personalizado da banda de percussão coordenada pelo professor Douglas Bueno.  O vídeo dá uma dimensão da produção, que contou com apoio do curso de cinema da UnP. A previsão é que o DVD seja lançado até setembro de 2011.
    A Tribo de Jah faz show em Natal nesta próxima sexta-feira (8), no largo da rua Chile, Ribeira, quando divide o palco com as bandas Árvore da Vida e Grafith:
Confira a entrevista a Yuno Silva
Fauzi, o que te motivou a aceitar o convite?
Já tínhamos feito alguns trabalhos sociais, shows beneficentes, mas a proposta apresentada pelo Douglas me deixou particularmente sensibilizado - não tinha como negar o convite para participar dessa gravação com essa meninada. Muitas são procedentes de bairros mais populares, dos guetos.
A Tribo de Jah pensa em desenvolver algum trabalho social no Maranhão?
Sempre tivemos vontade de fazer isso. Hoje a banda mora em São Paulo, mas estivemos em São Luís para tentar apoio na criação de uma ong, uma fundação, uma associação... qualquer lugar onde pudéssemos utilizar o reggae como elemento inclusivo, de transformação social. Somos uma banda independente e se bancar não é fácil, mas esse é um sonho que acalentamos e uma hora acontece.
O reggae e os regueiros ainda sofrem muito com o preconceito?
Em São Luís o reggae é do gueto, saiu do gueto, e foi muito discriminado. Tinha toda uma conotação negativa. Mas conseguimos reverter isso de uns 15 anos para cá. Antes o estilo era visto como coisa de bandido, marginal.
Você aponta um motivo para essa maior aceitação do reggae?
A classe média aderiu ao reggae, que passou a ter um aspecto mais folclórico, como parte da cultura popular maranhense. Houve uma evolução, hoje as pessoas se orgulham de dizer que são regueiras. O reggae foi valorizado.
E seu trabalho solo, continua investindo nessa vertente?
É um projeto paralelo ao da Tribo, que flerta com o o blues, com o rock, muita balada, mas o reggae continua sendo o fio condutor. Estou compondo umas coisas mais elaboradas e considero estar passando por um momento artístico muito bom.

Maranhenses 'invadem' o Pará para ser feliz

Seu Jurandir
    A bagagem se resumia a uma sacola, mas a vontade de trabalhar e vencer na vida era muito maior. “Acabei ficando por achar que em Belém conseguiria uma vida melhor”.
    Assim começou a história de Jurandir Sales de Almeida no Pará. Ele saiu da cidade de Pastos Bons, no interior do Maranhão, aos 27 anos, para visitar o primo Ribamar, mas ficou de vez no estado. O maranhense ajudava os pais, Constantino (em memória) e dona Alice, hoje com 73 anos, na roça.
    Como seu Jurandir, hoje aproximadamente 500 mil maranhenses ganham a vida no Pará, boa parte deles em Belém. Alguns vivem muito bem, tanto que conquistaram o sonho da casa própria e desfilam em carro novo.
    Jurandir Almeida não enfrentou problemas para se adaptar ao novo lugar. O primo Ribamar lhe “empregou” no mundo das vendas de porta em porta. O primo também deu casa e comida para seu Jurandir até ele conseguir ganhar o sustento sozinho, o que não demorou muito. Há 21 anos, seu Jurandir sobrevive das vendas de diversos artigos e já conquistou muitas coisas, inclusive o sonho da casa própria. “Gosto de tudo no Pará. Acho uma terra boa demais, principalmente para trabalhar”, revela. Seu Jurandir garante que só pensa em retornar para sua terra natal após a aposentadoria.
    Ele é o popular “prestação”, termo antigo dado aos vendedores como ele, que revendem de tudo, dos utensílios domésticos até roupa de cama. O cliente tem a comodidade de comprar em casa com o crédito aprovado na hora e paga tudo em prestações a perder de vista. O comerciante tem clientela garantida com cerca de 300 clientes espalhados pelos bairros da Sacramenta, Pedreira, Telégrafo e Umarizal. Ele sai de domingo a domingo, inclusive feriados, pelas ruas da cidade atrás da freguesia.
    Ao contrário de muitos de seus colegas de trabalho, ele não empurra um carrinho abarrotado de mercadorias. Ele é um prestação moderno. Faz de uma motocicleta o instrumento que lhe ajuda a ganhar o pão de cada dia. “Só a chuva me impede de sair todos os dias para vender”, revela o maranhense que se queixa apenas da violência da qual já foi vítima quatro vezes.
    Assim como foi ajudado logo que chegou, seu Jurandor também ajuda outros parentes a se estabelecerem no Pará. Já ajudou quatro sobrinhos que hoje moram em Belém e trabalham no mesmo ramo do tio. O maranhense também tem outros parentes espalhados pela Cidade Nova, no município de Ananindeua, e no bairro da Guanabara, na região metropolitana de Belém.
    A esposa de seu Jurandir, Edileide Santos, de 24 anos, também maranhense, trabalhava na casa de um parente dele quando eles se conheceram. O casamento, de oito anos, gerou a pequena paraense Graziela, de 4 anos. “Tenho orgulho de morar e criar minha filha aqui. Já me considero um pouco paraense”, desabafa o maranhense.
Maranhão tem maior número de imigrantes
    Os maranhenses representam o maior grupo de imigrantes no Pará. Eles são os principais formadores da população de Belém, sul e sudeste do estado. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2009 os maranhenses eram 6,53 por cento da população paraense, o que significa 488.705 mil pessoas. A pesquisa aponta um equilíbrio dessa população maranhense entre homens (49,13%) e mulheres (50,870%), na maioria adultos que procuram melhores condições de inserção no mercado de trabalho no estado vizinho.
    Pará e Maranhão têm uma ligação histórica que começou com a criação do Estado do Grão-Pará e Maranhão, em 1.751, quando os dois estados faziam parte da mesma capitania, que era a forma de divisão do território brasileiro pela Coroa Portuguesa.
    Segundo revela a professora e historiadora Edna Ferreira Alencar no livro Migrações na Amazônia, foi entre as últimas décadas do século XIX e as duas primeiras décadas do século XX que milhares de nordestinos, dentre eles os maranhenses, foram atraídos para o Pará por causa da extração da borracha. “Estima-se que no momento mais produtivo da indústria da seringa (...), cerca de 300 mil nordestinos originários principalmente dos estados do Maranhão e Ceará tenham migrado para a Amazônia, sendo que parte desses imigrantes se estabeleceu em seringais do estado do Pará”, relata a historiadora.
    A pesquisadora conta que mais tarde, na década de 70, incentivados pelas políticas de ocupação da Amazônia, outra leva de migrantes maranhenses foi para o estado vizinho em busca de terras no programa de colonização da região e de trabalho na abertura das rodovias Transamazônica e Santarém-Cuiabá. “Estimulados pelo governo, milhares de migrantes, a maioria oriunda do estado do Maranhão, se deslocaram de seus respectivos lugares na esperança de encontrar melhores condições de vida, tal como era apresentado nas propagandas do governo”, conta Edna Alencar.
    Posteriormente, de acordo com a professora Edna Alencar, houve a migração dessa população maranhense do meio rural para as áreas urbanas em virtude dos graves conflitos fundiários. Porém, muitos pequenos produtores que conseguiram permanecer no campo, são antigos migrantes maranhenses ou seus descendentes.
    Decorridos mais de meio século, nossos vizinhos maranhenses continuam a buscar o Pará na tentativa de ter u ma vida melhor. Quer no passado ou no presente, independentemente do momento econômico, o motivo continua a ser o mesmo: trabalhar e principalmente vencer na vida, concretizando o sonho da casa própria e, em alguns casos, do carro zero quilômetro na garagem.
Do Diário do Pará

Costa Ferreira ganha de Davizinho no troca-troca de legenda

    O deputado federal David Alves Silva, hoje filiado ao Partido da República, PR, não é o único da bancada do Maranhão com “mania” de trocar de partido. Davizinho (filho de Davi Alves Silva, confira aqui biografia formal) mudou de partido cinco vezes em cinco anos de mandato.
    Dos deputados federais do Maranhão, Costa Ferreira (PSC), que assumiu mandato após morte de Luciano Coutinho, foi o parlamentar que mais mudou de partido durante sua trajetória na política: foram onze filiações partidárias. De galho em galho o evangélico vem trocando de legenda desde que se filiou a Arena, em 1976. Duas delas no mesmo PFL e duas no PSC, onde assinou ficha em 2005.
    Assim como Ferreira, o deputado pivô da queda do ministro dos Transportes, senador Alfredo Nascimento (PR), também é volúvel e teve suas idas e vindas em siglas. Nos dois anos do primeiro mandato como deputado federal, trocou o PDT pelo PSC e retornou ao arraial brizolista atemorizado com a fidelidade partidária.
    A filiação mais longeva é do peeemedebista Professor Sétimo, filiado ao partido e nele permanecendo desde 1969.O petista Domingos Dutra também estacionou no Partido dos Trabalhadores desde a sua fundação em 1980.

Trajetória partidária dos deputados federais do Maranhão:
Alberto Filho PDT, 2007-2009; PMDB, 2009-
Carlos Brandão PFL, 2002-2004; PSDB, 2006-
Cleber Verde PTB; PV, 1995-1997; PST, 1997-1999; PAN, 1999-; PRB, 2007-
Costa Ferreira ARENA, 1976-1979; PDS, 1980-1985; PFL, 1986-1992; PTR, 1992-1993; PP, 1993-1995; PPB, 1995; PFL, 1995-2003; PSC, 2003-2005; PMDB, 2005; S.PART., 2005; PSC, 2005-
David Alves Silva Júnior PSDC, 2004-2005; PDT, 2005-2007; PSC, 2007; PDT, 2007-2009; PR, 2009-
Domingos Dutra PT, 1980-
Edivaldo Holanda Júnior PTC, 2003-
Francisco Escórcio PMDB; PP; PFL; PMDB -
Gastão Vieira PMDB, 1985-1990; PSC, 1990-1994; PMDB, 1994-
Hélio Santos PSDB, 2001-
Lourival Mendes PTB, 1992-; PSDB, 1996-; PMN, 1998-; PTdoB, 2003-
Nice Lobão PST, 1996-1997; PFL, 1997-2007; DEM, 2007-
Pinto Itamaraty PTB, 1999-2005; PSDB, 2005-
Professor Sétimo PMDB, 1969-.
Ribamar Alves PMDB, 1983-1997; PDT, 1997-2001; PSB, 2001-
Sarney Filho PFL – PV
Waldir Maranhão PDT, 1985-1986; PSB, 1986-1988; PTB, 1988-2005; PSB, 2005-2007; PP, 2007-
Zé Vieira PP, 2003-2005; PSDB, 2005-2007; PP, 2007-2008; S.PART., 2009; PR, 2009-


Ministério Público Federal recomenda que reitor da UFMA invalide concurso realizado em maio deste ano

    O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) recomendou ao reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Natalino Salgado, que adote as medidas necessárias para suspender a validade do último concurso para servidor do órgão, realizado em maio deste ano.
    A investigação foi aberta no dia 20 de junho após denúncias de vários candidatos, que relataram a ocorrência de irregularidades em todo o processo seletivo. A primeira delas foi constatada logo na abertura do concurso. O edital não oferecia isenção do pagamento da taxa de inscrição para candidatos de baixa renda. O MPF/MA então pediu reconsideração do edital e a universidade reparou o erro.
    Alguns candidatos também foram prejudicados por problemas na página de inscrições disponibilizada no site da UFMA. Segundo as denúncias, não havia opção para reimpressão dos boletos bancários e, com isso, muitas pessoas não puderam efetuar o pagamento das taxas e efetivar suas inscrições.
    Após a realização das provas e a divulgação da lista de aprovados, outro tipo de denúncia, de teor mais grave, chegou ao conhecimento do MPF/MA. Os candidatos aprovados em primeiro lugar para o cargo de assistente de administração, Raimundo Nunes Costa e sua esposa Kilza Roberta Viana, além de Márcio Júnior Montelo Sousa, teriam obtido aproveitamento máximo no certame, enquanto os outros candidatos tiveram média bem mais baixa.
    O estranhamento deve-se ao fato de que Raimundo Nunes Costa e Márcio Júnior Montelo Sousa já possuem vínculo empregatício com a Fundação Josué Montello, desempenhando suas atividades no gabinete da Reitoria e Pró-Reitoria de Ensino. Considerando os fatos, a Procuradoria Federal da UFMA instaurou procedimento administrativo no âmbito da instituição e noticiou os fatos ao MPF/MA.
    O MPF/MA então recomendou ao reitor Natalino Salgado que adote as medidas necessárias para suspender a validação do concurso, deixando de autorizar quaisquer nomeações provenientes do processo seletivo em questão, até a conclusão das investigações dos indícios de fraudes. A universidade terá até no máximo cinco dias para se manifestar.

Pinto Itamaraty assegurou R$ 100 mil para arraial de Miranda do Norte

    O município de Miranda do Norte foi o único do Maranhão que contou com verbas de emenda parlamentar para realização dos festejos juninos. Segundo levantamento do site Congresso em Foco, 130 cidades de 16 estados brasileiros que receberam verbas do Ministério do Turismo.
    Com duração de seis dias, o 23º Festejo Junino de Miranda do Norte, entre 24 e 30 de junho, teve incentivo de R$ 100 mil de recursos oriundo de emenda do deputado federal  Pinto Itamaraty (PSDB).
    Dono da radiola de reggae Itamaraty, o deputado mantém negócios lucrativos no municípios. O som das "pedras" anima as festas pontuais da cidade, como aniversário, festas de São João e Carnaval. Por conta dos lucros da radiola, Pinto Itamaraty aumentou seu patrimônio em 150% nos últimos quatro anos. Saltou de R$ 263.250,00 em 2006 para R$ 658.757,00 em 2010.
    Na cidade a maior expressão folclórica é o Boi Prenda de Valor.

Manchete do dia - Jornal Extra

Coroatá está entre os municípios que ganham dinheiro para creche no governo Dilma Rousseff

    O município de Coroatá, no Maranhão, está entre os contemplados com a construção de creches do Proinfância do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). È a primeira liberação para esse tipo de empreendimento no governo da presidente Dilma Rousseff. A construlção de creche foi uma das bandeiras de campanha da petista.
    Os recursos do PDE foram transferidos a 57 caixas escolares de instituições que estão implementando o projeto de planejamento apresentado durante a adesão ao Compromisso Todos pela Educação.
    O FNDE transferiu para estados e municípios R$ 60.366.865,61 do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate), R$ 66.997.329,34 via convênios e R$ 1.069.000,00 do Plano de Desenvolvimento da Escola, totalizando uma remessa de R$ 128.428.194,95. Os recursos já estão disponíveis e podem ser conferidos em www.fnde.gov.br / Liberação de recursos.
    O dinheiro enviado para o transporte escolar refere-se à quarta das nove parcelas que o FNDE transfere, entre março e novembro, a estados e municípios com alunos da educação básica residentes na zona rural. O repasse é feito automaticamente, sem necessidade de convênio, e o recurso deve ser utilizado no custeio de despesas com o transporte desses alunos, como consertos mecânicos, recuperação dos assentos do ônibus escolar ou combustível, por exemplo. O orçamento do programa para este ano é de R$ 644 milhões.
    Quanto aos convênios, o FNDE depositou nas contas dos municípios recursos dos programas Caminho da Escola e ProInfância e do Plano de Ações Articuladas.

Manchetes dos jornais

Maranhão
CORREIO DE NOTÍCIAS - Inadimplência cresce pelo quinto mês consecutivo
JORNAL PEQUENO - Davizinho é flagrado em denúncias que causaram a queda do ministro
O DEBATE - Mininstro não resiste ás acusações e pede demissão
O ESTADO DO MARANHÃO - Crise nos transportes ameaça obra de duplicação da BR-135
O IMPARCIAL - Crise suspense licitação de duplicação da BR-135
TRIBUNA DO NORDESTE - PR acusa de PT de tramar pela queda do ministro
Nacional
CORREIO BRASILIENSE:Alfredo já era, mas quem pega Valdemar?
FOLHA DE S. PAULO:Denúncias derrubam o 2o ministro de Dilma em 1 mês
O ESTADO DE MINAS:Último ato de ministro tira R$2,7 bi de Minas
O ESTADO DE S. PAULO:Denúncias derrubam mais um ministro do governo Dilma
O GLOBO:Dilma desmonta esquema de corrupção da época de Lula
VALOR:Crédito tributário chega a R$ 87 bi em grandes bancos
ZERO HORA:Cai mais um ministro sob suspeitas de corrupção
Regional
DIÁRIO DO PARÁ:Dois mortos em crime passional
JORNAL DO COMMERCIO:Denúncias derrubam o Ministro dos Transportes
MEIO-NORTE:Dengue cai no país, mas cresce 62% no Piauí
O POVO:Cai ministro. Ceará tem R$ 350 milhões retidos

Cine Tropical ganha 22º Prêmio da Música Brasileira como melhor álbum de canção popular


    O CD "Cine Tropical", da dupla Criolina, e a cantora Alcione com o CD "Acesa - Ao Vivo no Maranhão", de Alcione, foram vencedores do 22ª Prêmio da Música Popular Brasileira. "Cine Tropical", segundo trabalho da dupla Alê Muniz e Luciana Simões, produzido por Evaldo Luna y Criolina, ganhou o prêmio como melhor CD de canção popular. "Acesa - Ao Vivo no Maranhão" de Alcione venceu na categoria samba.
Confira os premiados:
ARRANJADOR(Arranjador / Álbum / Artista)Cristóvão Bastos
MELHOR CANÇÃO(Canção / Compositor / Interprete / Álbum)
Dolores e Suas Desilusões / Monarco e Mauro Diniz / Zeca Pagodinho / Vida da Minha Vida
PROJETO VISUAL(Artista / Álbum / Projeto)
Paulo César Pinheiro / Capoeira de Besouro / Gringo Cardia
REVELAÇÃO(Artista)
Luísa Maita
CANÇÃO POPULAR
MELHOR ÁLBUM(Álbum / Artista / Produtores)
Cine Tropical
/ Criolina / Evaldo Luna e Criolina
MELHOR DUPLA(Artista / Álbum)
Zezé Di Camargo e Luciano
/ Double Face(02)
MELHOR GRUPO(Artista / Álbum)
Roupa Nova
/ Roupa Nova 30 Anos Ao Vivo
MELHOR CANTOR(Artista / Álbum)
Reginaldo Rossi / Cabaret Do Rossi
MELHOR CANTORA(Artista / Álbum)
Sandra de Sá / África Natividade
INSTRUMENTAL
MELHOR ÁLBUM(Álbum / Artista / Produtores)
Gismonti Pascoal
/ Hamilton de Holanda e André Mehmari / Hamilton de Holanda, André Mehmari e Marcos Portinari
MELHOR SOLISTA(Artista / Álbum)
Hamilton de Holanda / Esperança Ao Vivo na Europa
MELHOR GRUPO(Artista / Álbum)
Trio de Câmara Brasileiro / Saudades de Princesa
MPB
MELHOR ÁLBUM(Álbum / Artista / Produtores)
Quando o Canto é Reza / Roberta Sá & Trio Madeira Brasil / Pedro Luis,
Marcello Gonçalves e Renato Alscher

MELHOR GRUPO(Artista / Álbum)
Os Cariocas / Nossa Alma Canta
MELHOR CANTOR(Artista / Álbum)
Emílio Santiago /
Só Danço Samba
MELHOR CANTORA(Artista / Álbum)
Roberta Sá /
Quando o Canto é Reza
POP/ ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK
MELHOR ÁLBUM(Álbum / Artista / Produtores)
Música de Brinquedo / Pato Fu/ John Ulhoa
MELHOR GRUPO(Artista / Álbum)
Pedro Luís e a Parede
/Navilouca Ao Vivo
MELHOR CANTOR(Artista / Álbum)
Lulu Santos
/ Lulu Acústico II
MELHOR CANTORA(Artista / Álbum)
Vanessa da Mata
/Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias
REGIONAL
MELHOR ÁLBUM(Álbum / Artista /Produtores)
Capoeira de Besouro / Paulo César Pinheiro / Luciana Rabello
MELHOR DUPLA(Artista / Álbum)
Renato Teixeira & Sérgio Reis / Amizade Sincera
MELHOR GRUPO(Artista / Álbum)
Quinteto Violado
/ Quinteto Violado canta Adoniran Barbosa & Jackson do Pandeiro
MELHOR CANTOR(Artista / Álbum)
Vitor Ramil
/ Délibáb
MELHOR CANTORA(Artista / Álbum)
Elba Ramalho
/ Marco Zero - Ao Vivo
SAMBA
MELHOR ÁLBUM(Álbum / Artista / Produtores)
Pra gente fazer mais um samba / Wilson das Neves /Wilson das Neves, Zé Luiz Maia, João Rebouças e André Tandeta
MELHOR GRUPO(Artista / Álbum)
Gafieira São Paulo / Gafieira São Paulo
MELHOR CANTOR(Artista / Álbum)
Zeca Pagodinho
/ Vida da minha vida
MELHOR CANTORA(Artista / Álbum)
Alcione
/ Acesa - Ao vivo em São Luís do Maranhão
ESPECIAIS
DVD(Artista / DVD / Diretor)
Arnaldo Antunes
/ Ao Vivo Lá Em Casa / Andrucha Waddington
ÁLBUM LINGUA ESTRANGEIRA(Álbum / Artista / Produtor)
Alma Mía / Leny Andrade
ÁLBUM ERUDITO(Álbum / Artista / Produtor)
Chopin The Nocturnes / Nelson Freire
ÁLBUM INFANTIL(Álbum / Artista / Produtor)
Quando Eu Crescer / Éramos Três / Éramos Três
ÁLBUM PROJETO ESPECIAL(Álbum / Artista / Produtor)
Adoniran 100 anos / Vários Artistas / Thiago Marques Luiz
ÁLBUM ELETRÔNICO(Álbum / Artista / Produtor)
Calavera / Guizado / Guilherme "Guizado" Menezes