20 de set. de 2010

Roseana engana eleitor sobre a verdadeira história dos centros de cultura

    
     Incomoda o silêncio da classe artística diante das inverdades propaladas pela candidata à reeleição Roseana Sarney (PMDB) em pelo menos dois pontos de seu material de campanha. No panfleto que enumera obras realizadas em suas duas gestões passadas, compreendendo o período de 1995-2002, no qual afirma ter melhorado a vida da população de São Luís, Roseana recorre a inverdades.
     O Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho foi vinculado à criação da Fundação Cultural do Maranhão, em 1971. Depois de passar por dois endereços, instalou-se no casarão de três andares da Rua do Giz,221, adquirido pelo próprio folclorista Domingos Vieira Filho onde está até hoje.
    Já o Centro de Criatividade Odylo Costa, filho é derivado do extinto Cenarte. O nome foi dado em homenagem ao jornalista e escritor falecido em 1979 no Rio de Janeiro. O prédio onde funciona hoje foi adquirido em 1980 na gestão do governador João Castelo, quando presidia a ainda FUNC a escritora Arlete Nogueira da Cruz.
     Uma passagem durante o governo Epitácio Cafeteira entrou para a história do órgão. Frequentado por artistas rebeldes, o Odylo era dirigido pela pesquisadora Joila Moraes, irmã do imortal Jomar Moraes. Em uma visita inesperada ao órgão da Secretaria de Cultura o governador foi às panelas do restaurante do Centro na caça às drogas. O episódio chamuscou a então secretária Laura Amélia, demitida depois por Cafifa por não informá-lo da existência de um Museu dos Paramentos em São Luís.

2 comentários:

Anônimo disse...

odeio essa gorvenadora sarney

Anônimo disse...

nossa essa mulher era pra ter feito muito pelo maranhão

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