Desportistas maranhenses se mobilizam a partir deste sábado, 13, com objetivo de afastar o presidente da Federação Maranhense de Futebol, Carlos Alberto Ferreira. No domingo uma grande manifestação deve acontecer no estádio Nhozinho Santos com o mesmo propósito.
Alberto Ferreira ameaça ultrapassar o senador José Sarney (PMDB-AP), dentro das devidas proporções, no comando de uma instituição no Maranhão. Tem mais de duas décadas no comando da FMF. Sua costa quente não tem digitais visíveis, mas elas existem como bruxas. Contra ele pesa uma chuva de denúncias de irregularidades.
A frete contra Alberto Ferreira espera contar com a participação da Promotora Carolina da Hora, artífice da queda do pseudoempresário Alessandro Martins, capo da Vokswagem no Maranhão até meados deste ano. O descumprimento do Estatuto do Torcedor justificaria a participação do Ministério Público no caso Alberto Ferreira.
No ano passado a ameaça de uma CPI na Assembleia Legislativa não conseguiu abalar seu domínio na FMF. Ferreira antecipadamente afirmou que não atenderia à convocação dos deputados por não considerar de competência dos parlamentares os destinos da entidade.
Os boleiros crediam ao presidene da FMF a caótica situação do futebol maranhenses. Os clubes estão na rabeira do país e os estádios sepultam as pequenas torcidas com instalações impróprias. Eles querem que o governo do estado coloque de lado as disputas políicas e reabra o Castelão, bandeira eleitoral do grupo Sarney nas eleições passadas.
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