15 de fev. de 2011

Criolina abre programação do Itaú Cultural em São Paulo


Alê Muniz e Luciana Simões, dupla Criolina

Criolina, a dupla de artistas maranhenses Luciana Simões e Alê Muniz, que no ano passado lançou seu segundo álbum, "Cine Tropical", abrem a programação do Itaú Cultural (Avenida Paulista - São Paulo)  na quinta-feira, 24 de fevereiro.
    De 24 a 27 de fevereiro e de 3 a 6 de março, o  Itaú Cultural apresenta os shows de oito selecionados do programa Rumos Música, categoria Mapeamento. No total, ao longo do ano, serão 25 apresentações.
     No primeiro bloco, se apresentam: Criolina, do Maranhão (24/2); João Parahyba, de São Paulo (25/2); Carlos Careqa, do Paraná (26/2), e Zé Barbeiro, de Alagoas (27/2). No segundo teremos: Diego de Moraes e o Sindicato, de Goiás (3/3); Emicida, de São Paulo (4/3); O Jardim das Horas, do Ceará (5/3); e Maurício Marques, do Rio Grande do Sul (6/3).
    As apresentações ocorrem sempre às 20h. Assista aqui como foi o processo de seleção. A seguir, conheça mais sobre os artistas de fevereiro e março:
    Criolina no ano passado lançou seu segundo álbum, "Cine Tropical". Luciana Simões e Alê Muniz misturam a música popular do Maranhão com surf music e jovem guarda, e usam referências do cinema antigo em suas músicas: Barbarella, Mazzaropi e Glauber Rocha são parte da produção, assim como a história pessoal dos músicos. (site)
    João Parahyba é um dos maiores nomes da percussão brasileira, e completou 40 anos de atividade em 2010. É inventor da timba, instrumento que é sua marca, e formou, no fim da década de 1960, o Trio Mocotó, com o qual acompanhou Jorge Benjor, Toquinho e Vinicius de Moraes em shows e discos. Prepara um álbum de samba-jazz instrumental.(myspace)
    Carlos Careqa lançou seis álbuns e produziu trilhas para peças de teatro. Como ator, atuou em filmes como Bicho de Sete Cabeças e Cristina Quer Casar. Em publicidade, realizou mais de 80 peças comerciais. Seus mais recentes álbuns são Os Homens São Todos Iguais e Tudo que Respira Quer Comer.(site)
    Zé Barbeiro é músico autodidata. Compôs mais de 150 choros, acompanhou grupos musicais e dirigiu a produção de álbuns premiados. Em 2008, recebeu o Prêmio Produção do Projeto Pixinguinha e gravou seu primeiro CD: Segura a Bucha, lançado em 2009.(myspace)
    Diego de Moraes e o Sindicato compõem rock folk e experimental, com influências de Tom Zé, Bob Dylan, Raul Seixas, Os Mutantes, Walter Franco e The Who.(blog - myspace)    Emicida, produtor musical e rapper, considerado uma das maiores revelações do hip hop recente. Lançou seu trabalho de estreia em 2009: Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida, até que Eu Já Cheguei Longe.... Em 2010, produziu o EP Sua Mina Ouve Meu Rap Também e a mixtape Emicídio.(myspace)    O Jardim das Horas é Laya Lopes (voz), Raphael Gadelha (baixo) e Carlos Eduardo Gadelha (guitarra, programação, teclado e violão). Apresenta uma fusão da música moderna eletrônica com as raízes musicais brasileiras. (myspace)
    Maurício Marques é violonista. Uma influência fundamental de seu trabalho é o folclore rio-grandense. Em 2003, lançou o disco Cordas ao Sul, com foco em compositores da música gaúcha. Atualmente, prepara um disco autoral, Violão de Fole, com obras para violão de oito cordas. (site)
Selecionados Rumos Música / Mapeamento
de 24 a 27 de fevereiro e de 3 a 6 de março
sempre às 20h
quinta 24 Criolina (MA)
sexta 25 João Parahyba (SP)
sábado 26 Carlos Careqa (PR)
domingo 27 Zé Barbeiro (AL)
quinta 3 Diego de Moraes e o Sindicato (GO)
sexta 4 Emicida (SP)
sábado 5 O Jardim das Horas (CE)

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