21 de mar. de 2011

Castelo mostra sua cara de sempre

Castelo, a mulher, assessores, aliados, funcionários e contratados
     O  prefeito de São Luís, o tucano João Castelo (PSDB), despiu de vez as vestes de democrata que nele sempre pareceu jiqui. Intolerante como todo conservador, Castelo taxa os que criticam sua desastrosa gestão de: "vagabundos" e outros insultos. Confunde o direito de cidadania com relações amistosas ou promíscua, como as que cultiva com uma banda da imprensa.
     O nome de Castelo está indelevelmente ligado ao episódio de maior repercussão nos extertores da Ditadura no Maranhão, quando como chefe do Executivo colocou a polícia do estado nas ruas para castrar de maneira perversa o direito sagrado da juventude de protestar.
    Assim entendia, e, pelo que falou no sábado,19, assim continua entendendo. "Crítica é coisa de quem não tem o que fazer. Esses vagabundos que querem ganhar sem trabalhar", afirmou o prefeito rodeado de apaniguados e oportunistas de plantão.
    O Castelo de 79 é o mesmo de hoje. Sem tirar nem por. Nada mudou na visão daquele político atrelado aos militares ao modo do seu criador, o senador José Sarney (PMDB).
     Na campanha para prefeito em 2008, mostrou ser ilusionista competente, levando eleitores da capital do estado a acreditar que ele fez o Italuís para atender aos ludovicenses, quando foi  para atender aos interesses da Alumar com quem fez negócios; construiu o estádio do Castelão para dar um praça digna ao esporte, quando a obra faraônica mais serviu ao culto tipicamente personalista de direita que fomentar práticas que ele nem considera salutar. E assim por diante, outros esqueletos históricos Castelo retirou do armário para transformar comppromissos de campanha em promessas inatingíveis. Tanto que o próprio as nega.

0 comentários:

Postar um comentário

Comente aqui!!!