10 de ago. de 2010

Como foi a entrevista de Dilma no Jornal Nacional minuto a minuto

20h52 - “Meu projeto é dar continuidade ao governo do presidente Lula. Mas não é repetir é avançar. Nós vamos chegar a uma situação mais avançada ao final de 2014″, disse a petista ao final da entrevista.
20h52 – Citando obras do governo, ao final da entrevista, a candidata se confundiu: ‘a Baixada Santista aqui no Rio…”
20h50 – “Uma das áreas em que eu mais me empenhei foi o saneamento. O Brasil investia no Brasil inteiro menos de R$ 300 milhões. Aqui no Rio de Janeiro nós investimentos no ano passado numa favela R$ 270 milhões”, afirmou.
20h49 – Sobre o cresimento do Brasil ser menor que o crescimento de países como Índia e China, a candidata afirma que o processo no Brasil foi mais difícil que nesses países, em função da dívida herdada do governo anterior. “O Brasil hoje é um dos países que mais cresce no mundo. A queda da economia russa no ano passado foi terrível”.
20h46 – Bonner pergunta a Dilma se o PT errou quando criticava Fernando Collor de Mello, Renan Calheiros, José Sarney, Jader Barbalho e outros que hoje são aliados do partido, ou se está errado agora. “Eu acho que o PT acertou quando percebeu que para governar um País com a complexidade do Brasil precisava de uma aliança ampla”, afirmou. “O PT não tinha muita experiência naquela época”, completou.
20h44 – Questionada sobre a declaração de Lula de que Dilma maltratava ministros, Dilma diz que era dura ao cobrar os ministros: ‘Às vezes é preciso ser como uma mãe’.
20h43 – Para Dilma, existe uma visão construída sobre sua pessoa que não corresponde à realidade. Disse que negocia com movimentos sociais e não compactua com violência, mas afirmou não admitir nenhuma ilegalidade.
20h42 – “Uns dizem que eu sou uma mulher forte, outros dizem que eu tenho tutor. Eu não vejo problema nenhum na minha relação com o presidente Lula, ao contrário, tenho muito orgulho”.
20h39 – Questionada se se considera preparada para governar, Dilma afirma ter experiência administrativa suficiente, citando cargos que já ocupou, como ao comandar o cargo de ministra-chefe da Casa Civil. “Então, eu me considero preparada para governar o País”.
Do Estado de S. Paulo

1 comentários:

Anônimo disse...

Como sempre fraquissima, no caso de experiencia admnistrativa ocpou um cargo no Rio grande do Sul, no qual deixou a secretaria em um caos.

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